13.12.10

Porque até em ser há que se ter liberdade, não acham?

Foto: VMoratelli


Passando para exercer o livre direito do exercício do pensamento e da escrita no blog. Porque até em ser há que se ter liberdade, não acham? Ou principalmente em ser e saber-se você mesmo em suas manifestações civilizadas. Just be. Adoro essa expressão.


Então, cá entre nós, estou gastando meu tempo vivendo um pouquinho. Outside. Festa da Firma na quarta-feira; Festa da Diretoria na sexta-feira; Festa dos Amigos Unidos no sábado e no domingo uma participação num lindo musical de Natal. After session, fomos nos despedir de um casal de amigos que está se mudando para outro estado. Pensei que a medida que a gente vai ficando mais velho, muito mais vezes você vai tendo que lidar com essa coisa chamada despedida. Nunca é simples, no entanto. Principalmente quando há afeto envolvido.


Resumo etílico das festas? 3 taças de espumante, 2 caipirinhas de Absolut e um taça de vinho. Sim, nas três juntas e não em cada uma delas. Cuidado com a pele, o corpo e a capacidade das sinapses :)


Faz calor no Rio. Chove no fim do dia. Sobe vapor na selva de pedra. Saara is near.


Estou lendo três livros ao mesmo tempo. Ô coisinha complicada. Mas está rolando bem, cada um com a sua profilaxia, seu propósito e sua loucurinha:



  • Amar Pode Dar Certo - de Roberto Shinyashiki;
  • O Sucesso é Ser Feliz - de Roberto Shinyashiki;
  • A Cama na Rede - de Regina Navarro Lins
Os dois primeiros são motivacionais e até bem interessantes, porque não são como "receitas de bolo para uma vida com sorriso de Prozac". Mamãe andou vasculhando a estante de auto-ajuda da livraria e me trouxe vários exemplares desse tipo. Foi fofa.

O terceiro é coisa do trabalho, mas está me dando um panorama interessante sobre o que o brasileiro anda pensando e agindo em relação ao sexo nesses tempos. O conceito sexual muda, como mudamos todos nós em relação à vida, à sociedade, à modernidade e nosso tempo. Não falo de mudanças de parceiros ou posições sexuais, mas do pensamento que leva à prática. Desejos e postura não para o outro, mas diante do outro; não na cama, mas em face dela. Venho lendo no coletivo, na volta para casa. E isso, em si, já é uma experiência antropológica - digamos assim (ainda bem que não antropofágica! hehehe).


Foto: Onça

Sem tempo, sem tempo, sem tempo. Fim de ano chegando e a contagem nunca esteve tão regressiva.

As fotos que ilustram o post de hoje são de autoria 1) Valmir Moratelli 2) Onça. Na primeira estamos, eu e o autor, em SP comemorando "O Ano do Pensamento Mágico" das nossas vidas. Na segunda, a loira "Gorda" e a Onça comigo na festinha dos Amigos Unidos. Clima de fim de ano, minha gente. Ambas as fotografias eu chamaria de "a arte de se auto-fotografar com quem se gosta".

Tin tin!

4 comentários:

Bia Bug disse...

E eeeeeu? E eu? lálálá lálá lálá hehehehe

Bibi disse...

Vc queria que eu colocasse uma foto sua também? Ah, vc é muito linda, ia ofuscar tudo! hehehehehe

Saulo disse...

Vc ficou linda!!! Beijos a todos desse grupo maravilhoso!!

Kátia Rocha disse...

A foto com o Valmir: bapho! (Linda!)
A camisa dele: um luxo!