Já trabalhei com o Bruno Gagliasso em um escritório que cuidava de celebridades. Antes disso, fiz uma entrevista muito gostosa com ele para a Revista Estilo de Vida. Foi um bate papo mesmo e no final ele me deu carona até um bar onde estavam minhas amigas. Eu mandei um torpedo: "estou chegando de carona com o Gagliasso". Ninguém acreditou. Não era, digamos, a zona mais nobre da zona nobre da cidade. Eu saltei e ele ficou me dando tchau pela janela.
Na época, lembro que ele já estava em luta com a balança. E resolvi postar essa foto que estampa a edição desse mês da TPM, justamente para mostrar que para qualquer objetivo é preciso perseverança. Minha endocrinologista diz que uma das coisas mais difíceis de se mudar são os hábitos. Verdade. Mas nada parece improvável quando se tem diante de si a vontade legítima e o destemor. Coragem... E a coragem com ousadia.
Vasculhando a internet, achei um pedaço da matéria feita em 2007 ou 2008. Já não lembro. Queria ter resgatado o texto todo, mas não consegui (e estava bem mais divertido que apenas esse começo). Era assim:
"Os olhos da cor do mar e o sorriso hipnótico são o acabamento perfeito da imagem de um sedutor. Mas para Bruno Gagliasso isso não é suficiente. Se ele pudesse, seria mais alto. Bruno não ligava muito para o que vestia até ficar amigo de um produtor que entende do assunto. "Não sei se a minha moda é o que está na moda", diz. Mas uma coisa é certa: o moço gosta de chapéu e usa o acessório independente do que digam. Também é adepto de xadrez, do jeans Diesel e de marcas como Ausländer, British Colony e Alexandre Herchcovitch. Também não sai de casa sem um cordão com pingente de caveira, que comprou na Natan. Atenção para o detalhe: ele odeia sapatos. Calça Dior ou All Star, tanto faz, contanto que seja tênis".
UP date: À época não pude contar, mas agora acho que posso: ele usava boxer preta e já exibia fios brancos pelo cabelo.
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