Do meu celular.
Meu escritório hoje foi na praia.
Bom ser carioca :)
Mas meus pés não viram areia e nem água de Ipanema.
Era trabalho messssssmo.
Ainda assim: colírio para a alma!
Li agorinha um artigo do Francisco Bosco, em O Globo, de onde retirei a frase que resume o pensamento para o post de hoje.
Voilà!
"Uma das maneiras de se compreender o poético é defini-lo como uma quebra da experiência habitual, automatizada da realidade".
2 comentários:
Minha alma canta o que seus olhos se encantam.
rs! Agora que entendi as letrinhas! Delícia!
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