Fim do dia
Eu brindo
A mais um Ciclista
Poeta
Intimista
Esteta
Artista
Poesia
E foi para o Hall da Fama Ciclista sob o número 98, o Glauber, que vê a vida assim como eu: como um oceano de oportunidades, com poesia, com vontade. Não sei como me encontrou, mas sei de onde veio: de um lugar que tem letras e rimas, como essa estrofe que me encantou:
"E a vida, quê é?
Um sonho do não-ser?
Um sopro sem porquê?
Vivo sem saber..."
5 comentários:
Será um prazer acompanhar suas letras!
Neste mundo desafiador, que é o da expressão, onde todo esforço para entender e se fazer entendido acaba sendo inútil, onde simplesmente "ser" pode ser o suficiente, eu privilegio as singelas trocas de experiências. Sempre que tiver um tempo, passarei por aqui.
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Em sua ausência
Honrar
Ter sapiência
Chorar
Com veemência
Amar
Parabéns pelo blog! Beijo.
E ser e saber-se não é suficiente? Acho que quando a gente passa disso é que complica tudo. Porque nos dias de hoje a gente sabe de tudo, menos de nós mesmo e ser é saber-se por inteiro. Vivo nessa estrada do conhecimento, agregando valor com as trocas que faço ao longo do caminho. Ser e aceitar-se não é fácil: uma longa jornada.
Que bom que vc vai estar por aqui! Obrigada pela preferência! A casa agradece!
O inteiro do ser pode ser, incluvise, o mundo inteiro.
Aceitar-se faz parte deste processo de trocas. No jogo de espelhos, cada corte nos cacos de vidros nos despedaça e nos cola à coletividade humana, sem fora nem dentro, só sendo.
Como você diz: longa jornada!
Eu agradeço pela existência de mais uma casa receptiva.
:)
E fique sabendo - pelo visto você já compreendeu - que quando eu questiono é para trazer à existeência o debate, novos conceitos, outras ideias. Não é confronto, mas conhecimento!
Obrigada pelas pedaladas!
Perfeito! ;)
Beijo!
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