Hoje fui fazer a minha primeira matéria da editoria de Educação na companhia da fotógrafa Fabrizia Granatieri, autora do registro.
O fantástico que é foi sobre vestibular e eu lembro com muito carinho desse tempo. Para muitas pessoas pode até ter sido um momento a se esquecer, mas eu gosto demais de lembrar, porque a minha associação é com luta e vitória. Estudei como nunca, mas colhi tantos frutos sensacionais, guardei lembranças e aprendi para vida. Nunca fui tão magra em toda a minha existência corpórea definida.
Essa matéria eu fiz justamente no campus da UERJ, local de tantas provas e de tantos momentos pós-prova de vida acadêmica inesquecível - mesmo não tendo me formado lá. E durante as entrevistas, olha que coisa boa, fui confundida como uma vestibulanda uma série de vezes. Uia! Vi tanta coisa legal, falei com gente bacana, como esse pai que ficou do lado de fora esperando por seu filho.
Já sabem de quem eu lembrei, né? Ele não me esperava, mas me levava a todas as provas. Uma até, bem longe de casa, lembro que a entrada para todos os carros afunilava em uma pequena avenida e estava dando a hora do portão e a galera presa no trânsito. Do nada, um monte de gente começou a saltar e correr. Nem pensei duas vezes e fiz o mesmo. Só assim para dar tempo! Ri muito lá dentro depois. E continuo rindo desse momento EPA! Bons tempos...
2 comentários:
Mau pai me acopnahou algumas vezes, mas tinha que mentir que aprova seria uma hora antes do real para garantir que chegaria a tempo rsrs
hahahahahah Bem sei do seu pai! O meu me levou a todas as provas. Eu voltava sozinha, no entanto. Saudade gostosa
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