Dei de cara com um caderninho antigos de anotação. Abri em uma página preenchida por tópicos. Eis, na época, o que me chamou atenção e que volta a prender os meus olhos nesse exato momento (foram pensamento jogados, que vou transpor exatamente como anotei):
* Perdas e danos - Dizendo o nome das coisas, começamos a ter controle sobre elas;
* Dor embaixo do tapete da resignação
* Derrubar porta em torno e internamente também;
* É possível uma nova maneira de existir e isso perturba;
* Os males que nos causamos ou nos causaram são sentinelas acusadoras diante de nossa porta;
* Por que agi daquele modo: ingnorância, covardia, autodestruição, autoproteção?
* Amadurecer = reconfigurar padrões;
* Uma boa faxina no armário do coração traz grande alívio;
* Respirar melhor, sonhar...
* Eunucos de emoções limitadas;
* Conflitos entre desejos e culpas permeiam, definem nossa personalidade nos primeiros anos de vida.
E essas frases que falam, calam algum sentido no fundo da sua alma?
2 comentários:
A última rings a huge bell!
Eu passo a vida tentando me convencer de que eu tenho que me preocupar mais comigo do que com os outros e que culpa é um sentimento inventado pelo catolicismo e, portanto, não serve pra mim...
Toca no âmago de nossa existência. Simples como as coisas vida!
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