Vou usar a minha quentinha de palavras e resgatar outra coisa que escrevi recentemente em blog-amigo. Fui eu que escrevi, por que não gtrazer para cá? Não gosto ou não gostaria que certas palavras se perdessem no vento da blogosfera. Assim sendo, as trago para cá, para o meu quintal, numa forma quase tola de tentar eternizá-las para mim. Somos todos grandes tolinhos em maiores ou menores graus. Tudo depende de ponto de vista e de circunstâncias.
"Engraçado dar de cara com esse texto aqui justo hoje. Estava pensando sobre "viver e existir" e o "senhor mouse" me conduz a esse achado (AQUI). Viver e existir, quanta diferença! Viver e resistir, sinal de novos tempos de acontecimentos tão velozes, de mudanças bruscas, que a gente nem tem tempo de guardar internamente e pensar cada uma delas (as mudanças, os anseios, as necessidades de ocasião, que se não nos mudam, nos entorpecem). A vida é agora mais do que nunca. E concordo que esse novo tempo nos leva para uma nuvem de: "problemas antecipados, aumentados ou inventados". Como não pensar no futuro? Muitas vezes ele é a esperança que nos resta. Mas ainda assim e acima de tudo: como pensar o futuro sem efetivamente viver o presente (e não apenas sobreviver a ele)? Escrever me dá uma projeção de tempo passado. Um tempo rico, de possibilidades que talvez nem me lembrasse se não as colocasse no papel. Dor e alegria, sonhos e fantasia, desejo e frustração. Viver e existir, qual a escolha possível?"
27.1.10
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