* Miguel me surpreendeu em vários momentos por transformar sua poesia interna e reminiscência em algo deliciosamente palatável, mas as vezes deixei de pescar o sentido das coisas. Li afetivamente, porque gosto dele, dessa multiplicidade de talentos encarnada. Uma das histórias, inclusive, serviu direitinho para eu acalmar uma amiga que passava por uma dessas questões da vida, que justamente uma das crônicas ilustrava. Gosto de coincidências.
* Martha é sempre um deleite. Fico impressionada com a sua capacidade de encontrar assunto para tantas colunas e tão democráticos os tópicos. A escrita é moderna e de mão cheia, mas confesso que Doidas e Santas me inspirou muito mais a criar das histórias dela, as minhas próprias histórias de vida. O outro foi como um baú da vida e esse serviu para saber que posso me inspirar nela, sem medo!
* Cecília já teci mil elogios aqui. É um livro fraterno e acima de tudo uma aula particular de como se escrever para o gênero. Não apenas o policial, mas algo interessante para os jovens que já nascem sabendo das coisas, inseridos nessa era digital. O livro não fala de internet, mas não faz o leitor de bobo, o leitor que tem um Google ao alcance dos dedos. Mal posso esperar pela continuação da saga. Nem a minha Mãe, que ficou querendo fazer justiça com as próprias mãos... Tipo, na ficção! hehehe
Agora estou na fase de tentativa e erro com dois:
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