8.5.13
O tempo é implacável, mas é bem melhor que ele passe (com salompas)
Ontem foi aniversário da estagiária. Lembrei que um dia eu fui a caçula da redação. Ainda me lembro desse dia. Parece que foi ontem. Bem... Foi quase ontem, né? (hehehe ilusão, dá-me uma para fantasiar) O tempo é implacável, mas é bem melhor que ele passe. Sinal de que estou viva. Meio quebradinha, aliás. Hoje minha coluna estava me matando e coloquei, sem muita fé, eu diria, salompas. Putz, salompas sempre foi placebo de velho na minha mente. E resolveu! "A véia do salompas, muito prazer". Também teria me recusado a dizer tais palavras... Se... Não tivesse engasgado com a minha própria saliva ao voltar do trabalho. Eu ri. Isso, ri de mim mesma. O tempo me poupou dos cabelos brancos. Minha médica, não. Disse que vai começar a me preparar para envelhecer com saúde. Oi? Melhor não repetir! A fase de declínio começa mesmo aos 25 anos, mas, ora ora, dizem que hoje a vida começa aos 40! Bora lá buscar força, sabedoria e um pouco mais de bagagem para a vida começar... Talvez uma nova vida. De certo será. Uma nova etapa com novas situações propostas. Mais excesso de fofura e menos óvulos provavelmente. Com todos os dentes na boca certamente! Mas com mais, muitos mais livros lidos, risos rasgados, presentes ofertados, viagens alcançadas, vitórias conquistadas, laço feitos, amigos no peito. Com mais, muito mais amor. Isso, bom, isso eu espero. E nisso eu boto a maior fé. Igual eu ponho no salompas agora! Auch!
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2 comentários:
O bom e velho remédio das vovós/mamães
das vovós que salvam as netinhas! Ou quase isso
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