Meu
Pai era um cara durão por um lado (era bravo às vezes) e muito sentimental por outro (se derramava em lágrimas, em outras tantas). Ele
era um cara que abraçava. Muito. A todos, sem distinção. Era uma energia
única naquela abraço. Desde que ele se foi (há quase três anos) eu abraço menos. O que me
leva a crer que o ato de abraçar também é um exercício. Mesmo que seja
de troca de amor.
***
(escrevi esse texto para uma amiga essa semana e achei tão lindo - sem modéstia - que trouxe para cá)
Tanto vivido em tão pouco tempo! Mas como é bom compartilhar com você
tantas risadas, tantas conquistas, tantos momentos únicos. A vida é como
uma colcha de retalhos, feita de pedaços inesquecíveis que vivemos com
cada um e guardamos como tapeceiros de nossa história! Quem bom que
tenho um pedaço vivido incrivelmente com você! Foi tanta alegria e
criatividade, que um dia falaremos encantadas sobre isso!
***
Que saudade de escrever, minha gente! Ainda bem que escrever é ainda mais fácil que andar de bicicleta. Pra mim, pelo menos! hehehe Opa, ou igual! hehehehe
2 comentários:
Realmente, o abraço do meu tio era especial. Não só o abraço, mas todo o jeito como me tratava. Ele tinha segurança no olhar, alegria na fala e carinho no tratamento. Ele sempre me transmitiu muito amor... e substituiu com maestria o avô que não conheci. Saudades
Pois é, menos amor na minha vida e menos histórias dele para o blog. Porque meu pai era UM FIGURA. Agora mora na minha mente e coração.
Postar um comentário