Bobinha

Tem um tempão que eu não falo de amor, não é? Meu assunto preferido, todo mundo sabe...

Eu tenho algumas teorias se formando na minha cabeça. Nada inédito. Aplicações para uma vida cotidiana. Lições que precisam se tornar palavras para ganharem sentido completo. Contudo, ando numa preguiça de formular ações, de expressar emoções. Ô ruindade... Porque acho que faço bem e que isso me faz bem. Além de ser um tema tão gostoso, não é? Ninguém reclama, mesmo quando eu sou "mela cueca"...

Gosto das múltiplas manifestações/conceituações do amor. Estou lendo isso no estudo feito pela Helen Fisher. E tão legal quanto aprender a teoria, é observar as manifestações na prática.

Você não acha que carinho é uma manifestação de amor? Pois então... De ontem para hoje duas frases invadiram o meu coração recheadas de carinho. Juan [lembram dele? Meu amigo americano com quem tomei uma lavada de chuva nas Aventuras de Bibica?...] escreveu um e-mail. Disse que tem sete anos para perder o medo de voar para vir assistir comigo as Olimpíadas no Rio. Para os americanos que são considerados frios, essas manifestações de carinho só me fazem crer que alguma coisa de bom eu realizei, para que ele (e outros) quisessem sempre estar perto, mesmo de longe!

O segundo carinho veio de um amigo meu. Ele comentou uma frase que eu escrevi no Twitter. Só que ele nem tem Twitter. Perguntei: "você fica me vigiando até no Twitter?". Ele: "Eu gosto de tudo o que você escreve, bobinha". Pô, o maluco escreve pra KCT (desculpem o uso dessas nada nobres siglas, mas estou no blog e não escrevendo um livro. Ainda!). Não é para ficar feliz?! A boba sou eu mesmo. Muito Prazer! Encantada.