Tem noites mais quietas, mais quentes que quero poetizar os pensamentos. Anoto no papel devaneios da alma, mas nem sempre eles se tornam poesias. Elas nascem em sua cadência própria e alguns escritos se perdem no tempo do acontecimento. Hoje rabisquei...
* Palavras explodem pela tela, janela dos devaneios
* O certo movimento incerto dos corpos de quem ama
* Cala a sua boca e faz amor comigo. Agora. De pé. Com pressa. Perigo.
* Dores cotidianas. Algo que me queima por dentro. Arestas. Frestas. Sofridas. Tão descabidas em sonhos incontidos
* Beijos roubados e amor visceral são coisas que não fazem mal.
São tópicos frasais perdidos na intenção :(
13.2.12
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4 comentários:
Também andei escrevendo frases...
De pé e com pressa... Disse tudo.
Beijão,
L. E. Arnold
hahahhaa saudade de vc
viu?
Adoro saber disso...
Hehe...
E vice-versa...
Então não some, pô! Tá fazendo de propósito! Maroto!
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