Hoje
eu entendo porque em certos momentos da caminhada pelo deserto o povo
Hebreu sentiu saudades do cativeiro, no Egito. Não os justifico, apenas, em algum momento da nossa incoerencia sem sentido, os compreendo. O desconhecido que se
interpõem à nossa frente é um desafio de fé e não da razão. Fé é crer piamente naquilo que não se vez e talvez pouco se imagine. Aquilo que é
conhecido, mesmo mais temido, nos parece mais "seguro". Mas caminhar é
preciso, desafiando gigantes!
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