É fato que o ser humano tem uma tendência para o mal. Não saberia nem discutir as minúcias do que faz separação entre aqueles que escolhem o bem e os que simplesmente colocam-se no centro de tudo e passam por cima da maior das leis: o amor!
A tríade do amor: a Deus, ao próximo e a si mesmo é uma combinação capaz de reger o universo. Cada qual em suas doses perfeitamente equilibradas, porque a exacerbação de um delas pode causar fanatismo, obsessão, egoísmo e egocentrismo. Uma trinca intrínseca e representativa, individual e de escolha constante, cuja fina capa que encobre a nossa alma é constantemente abalada e tentada por essa tal tendência a fazer as escolhas erradas. O que gera suas consequências, ora tremendas, ora imperceptíveis, mas de ação “dominó”: quando você se dá conta, um leve toque coloca as pedras todas ao chão.
Levantei toda essa reflexão por causa de um assunto que quero falar a alguns meses, mas que não havia elaborado de forma certa. Infelizmente, chances não faltaram. A motivação? O vietnamita Jiverly Wong entrou no prédio da American Civic Association, na cidade Binghampton, no estado de Nova York (EUA), com duas armas e matou 14 pessoas, antes de se matar. O provável motivo do crime foi o fato dele ter perdido o emprego e de ter dificuldade em aprender a língua inglesa. Entre os mortos, estava o professor brasileiro Almir Olimpio Alves. Uma ação hedionda lá, que afetou um de nós brasileiros e a tantos outros seres humanos. Não é um caso isolado!
Para falar a verdade essa modalidade de assassinato já está virando [como direi?] uma tendência. E ela não é restrita aos EUA – embora lá a incidência seja maior – mas uma hecatombe internacional. Sinceramente? Quem não está farto de ouvir que um tresloucado com uma arma na mão invade um lugar, faz um monte de vítimas inocentes e se mata em seguida? Estou cheia disso! Toda hora ficamos sabendo de um novo caso.
Essa barbárie com certeza é motivada pela desvirtuação da trinca de amor que eu falo lá em cima! A pessoa é contrariada ou na escola, ou perde o emprego ou perde o que ela considerava uma grande paixão e o passo seguinte é descarregar o pente de uma arma em seu alvo e em tudo mais que está em volta! O que é isso, gente?
O dado de realidade é alarmante. Só esse ano os EUA já contabilizam sete casos como esse! Eu me sinto voltando ao tempo do bang-bang ou até mesmo ao tempo das cavernas, onde a lei da sobrevivência era uma simples escolha entre matar e morrer. Aqui não estou falando de guerras – em campos de batalha ou as urbanas, que são as que matam mais, mas não são declaradas – mas, de uma complexa teia que vem se formando na cabeça das pessoas, na qual apenas a sua vontade prevalece. Do contrário? Bomba! Ou melhor, tiros, tiros, tiros, gritos, morte e sangue.
O que é isso? Auto-afirmação? Falta de amor próprio ou um ego excessivo, que não dá a mais ninguém o direito de escolher pela vida? Não acho que essas atitudes sejam motivadas somente por uma loucura ou insanidade. Na verdade, acredito que a sociedade está colocando nas ruas uma geração de pequenos tiranos, mercenários de um reinado local, territorial, bairrista. Destituídos de boa índole, dos desdobramentos da palavra amor, em sua intensidade e significância real, não vivem, sobrevivem até a primeira oportunidade de fazer justiça com as próprias mãos. No tribunal da vida, esses nunca assumem o papel de réu, são os algozes tiranos julgam uma instituição chamada vida e condenam o resto do mundo pelos problemas que lhe perturbam a alma.
Levantei toda essa reflexão por causa de um assunto que quero falar a alguns meses, mas que não havia elaborado de forma certa. Infelizmente, chances não faltaram. A motivação? O vietnamita Jiverly Wong entrou no prédio da American Civic Association, na cidade Binghampton, no estado de Nova York (EUA), com duas armas e matou 14 pessoas, antes de se matar. O provável motivo do crime foi o fato dele ter perdido o emprego e de ter dificuldade em aprender a língua inglesa. Entre os mortos, estava o professor brasileiro Almir Olimpio Alves. Uma ação hedionda lá, que afetou um de nós brasileiros e a tantos outros seres humanos. Não é um caso isolado!
Para falar a verdade essa modalidade de assassinato já está virando [como direi?] uma tendência. E ela não é restrita aos EUA – embora lá a incidência seja maior – mas uma hecatombe internacional. Sinceramente? Quem não está farto de ouvir que um tresloucado com uma arma na mão invade um lugar, faz um monte de vítimas inocentes e se mata em seguida? Estou cheia disso! Toda hora ficamos sabendo de um novo caso.
Essa barbárie com certeza é motivada pela desvirtuação da trinca de amor que eu falo lá em cima! A pessoa é contrariada ou na escola, ou perde o emprego ou perde o que ela considerava uma grande paixão e o passo seguinte é descarregar o pente de uma arma em seu alvo e em tudo mais que está em volta! O que é isso, gente?
O dado de realidade é alarmante. Só esse ano os EUA já contabilizam sete casos como esse! Eu me sinto voltando ao tempo do bang-bang ou até mesmo ao tempo das cavernas, onde a lei da sobrevivência era uma simples escolha entre matar e morrer. Aqui não estou falando de guerras – em campos de batalha ou as urbanas, que são as que matam mais, mas não são declaradas – mas, de uma complexa teia que vem se formando na cabeça das pessoas, na qual apenas a sua vontade prevalece. Do contrário? Bomba! Ou melhor, tiros, tiros, tiros, gritos, morte e sangue.
O que é isso? Auto-afirmação? Falta de amor próprio ou um ego excessivo, que não dá a mais ninguém o direito de escolher pela vida? Não acho que essas atitudes sejam motivadas somente por uma loucura ou insanidade. Na verdade, acredito que a sociedade está colocando nas ruas uma geração de pequenos tiranos, mercenários de um reinado local, territorial, bairrista. Destituídos de boa índole, dos desdobramentos da palavra amor, em sua intensidade e significância real, não vivem, sobrevivem até a primeira oportunidade de fazer justiça com as próprias mãos. No tribunal da vida, esses nunca assumem o papel de réu, são os algozes tiranos julgam uma instituição chamada vida e condenam o resto do mundo pelos problemas que lhe perturbam a alma.
Se uma casta de homens-bomba já não fosse o suficiente para habitar a nossa preocupação! Agora, nós somos obrigados a viver assolados com a possibilidade do aparecimento dos homens-tiros, cujos alvos são todo mundo e ninguém em particular.
4 comentários:
Isso é a banalização da vida...
Mas é algo que já ficou comum e não choca tanto quanto deveria...
é mais ou menos como as balas perdidas, as interveções nos morros; sitações muito comuns e vividas por vocês ai no Rio.
Nada é justificavel....
o homem precisa de Deus.
abraços
J25: Tai uma coisa que não pode nunca se tornar banal! Descarregar uma pistola e tirar a vida dos outros tem que chocar sempre!
Se se tornam banais fatos assim, é pq deixamos que isso ocorra. Talvez por: 1. sermos cada vez mais imediatistas, e nao lembrarmos do ontem; 2. sermos cada vez mais individualistas, só reclamando do próprio umbigo. O problema que aocntece com o outro é tão nosso quanto o que acontece com a gente. Somos o que somos pq vivemos em sociedade e só por isso avançamos na evolução natural e dominamos o mundo.
Imediatistas,individualistas, narcisistas, vaidosos, egoístas, tiranos, rebeldes, bárbaros... nossa natureza tem um pouco desses elementos, mas é nossa decisão não nos deixarmos dominar por eles!
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