2.4.11

Pensamento

 © Mal Smart 


A moda agora é ex-BBB contar no jornal como é o sexo com o novo parceiro;
A moda agora é espancar bebês, simplesmente porque eles choram;
A moda agora é fazer inseminação artificial e diante da notícia de múltiplos, escolher quantos levará para casa;
A moda agora é acabar uma relação na primeira briga ou no primeiro desentendimento;
A moda agora é querer cotas para tudo;
A moda agora é ao se sentir inseguro com a sua sexualidade, agredir homossexuais nas ruas;
A moda agora é agredir verbal e fisicamente o outros por suas características físicas ou sociais;
A moda agora é sempre encontra um jeito de levar vantagem naquilo que faz;
A moda agora é usar a força para conseguir seus intentos;
A moda agora é armar para se dar bem (é, talvez isso nunca tenha saído de moda)...

Ser brasileiro parece nunca ter sido tão difícil. E eu, talvez, nunca tenha desejado tanto estar fora de moda... Essa, pelo menos, não me faz o menor sentido!

11 comentários:

Bia Romero disse...

Boa sacada, Bibi!!! Como aliás, tudo que você escreve. Voltei a escrever com mais força este ano. Quando puder dá uma olhadinha no meu blo: www.someaguafresca.blogspot.com

Beijos e bom final de sábado pra você.

Luke disse...

Pois eh... Onde este mundo vai parar? Será que vamos precisar viver um momento "Japão" para aprendermos a viver?

Anônimo disse...

Permita-me propor a tu que pense em "modas" positivas, do mundo (se a moda dos brasileiros é tão ruim)?
Se quiser, voce começa, e eu ajudo... (vai ser dificil hein?)

Anonimous

Bibi disse...

A "moda" positiva ficou para o post do comercial da Coca-Cola, mais abaixo. Mas no que você, ó fantasminha, estava pensando?

Anônimo disse...

pensando em algo SEU, de voce..

Bibi disse...

não me vem nada em mente agora...

Anônimo disse...

Quero ser cafona!!!
Eliza

Vivian Fernandez disse...

Ainda bem que não sigo a moda! Saudades! Bjs,

Bibi disse...

Verdade Eliza!

Bibi disse...

Vivi, minha flash linda, saudade tb!

Saulo disse...

Parece que agora também é falar sem o menor pudor o que vem à cabeça e depois (diante da execração pública) buscar milaborantes explicações para tentar amenizar o que foi dito.
Criaturas como Jair Bolsonaro, Marco Feliciano e Silas Malafaia deviam ser internadas em instituições de tratamento e socialização.