31.1.12

Soltas

Bibi: Vict o que você faz?
Vict: eu trabalho com projetos.
Bibi: ah... (vago)... Eu faço letras!
HOHOHO


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Deus cuida de mim.
Hoje aconteceu algo surpreendente.
Choquei.
Era uma resposta. 
E nem era uma resposta boa. 
Mas não era um 'espere'.
Que alívio!
Eu sempre tenho um plano B, de Bibi.
Desde que sofri muito por não ter escolhas.
Tento não pautar a vida em apenas uma possibilidade, já que a vida é dinâmica e múltipla.
E as pessoas são volúveis. 
E têm também o direito de mudar de opinião, oras.
Deus cuida de mim.
E me oferece doses homeopáticas para eu rir da situação no final.
Para não ter que ser eu a depender da homeopatia humana.

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Tem coisa mais gostosa que uma garotinha lina de um aninho esticar os bracinhos para pedir o seu colo especificamente?
A minha sorte é que a Bia Bug disse que vai deixar a Azeitona passear com a Tia Bibi! A C&A inteira está de prova! Shemesh também disse que vai criar a Laurinha perto de mim, o que me deixa radiante e preenche esse meu instinto maternal aflorado sem ter que ser eu a procriar. Por hora, cuido do meu bebê, a Ruivinha, que apenas por obra do destino resolveu crescer e fazer 20 anos. Para mim ela ainda é aquele bichinho de goiaba.

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Minha médica ligou para mim. Disse que tinha vaga hoje, mas só porque era eu. Fui radiante para a consulta. Feliz mesmo. É a única que consegue me ver todo mês com sorriso escancarado e vontade de quero mais. Mesmo em dias de chuva. Acho que ando animada demais... Deve ser o exercício diário. E minha prima ainda quer que eu dance com ela na academia do Jayme Arouxa. Quem me segura depois?

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L.E Arnold me surpreendeu. Mandou outro livro. Este com um texto dele publicado. E mais: uma foto linda na contra-capa. Disse a ele que ele deve ser um anjinho que gosta de ficar lá de cima nas nuvens me vendo feliz. Danadinho! Obrigada! Era essa a surpresa que eu esqueci de contar e o Marcos Alexandre, o professor motoqueiro disse que eu tava fazendo teaser (no post que eu disse que tinha uma surpresa e que nunca havia contado)! hahahaha Meu teaser tem patrocínio de Ginkobiloba! 

2 origens, 2 culturas, 1 mundo de possibilidades



Ela ama falar/aprender inglês. Não chegou a se formar em nenhum cursinho, mas sua dedicação aos estudos da língua a fizeram subir de status. Começou a dar aulas para quem sabia menos. E assim, ela mesma foi sabendo mais. Para praticar, entrou nesses sites cujo objetivo é conversar em inglês com 'entusiastas' do idioma no mundo inteiro. Fez amigos. Desses, alguns amigos do peito que só quem vive verdadeiramente os caminhos da internet consegue entender e aceitar que é possível. É complicado mesmo para quem está "de fora" acreditar que um vínculo virtual pode transcender a tecnologia e alcançar níveis pessoais, digamos assim. Foi o que aconteceu com a Rach. Ela fez amigos.


Como alguém pode julgar níveis e valores de amizades? Cada qual tem o seu. E mais. Cada um possui a sua maneira de expressar carinho e afeição. Quando elevamos à potência máxima e deslocamos o conceito para culturas diferentes, a discrepância pode ser enorme. Mas laços são laços. E se nenhum dos lados o desfizer, está selado. E Rach conheceu Em, um turco lindo que mora numa cidade chamada Izmir. Corda de um lado. Corda de outro. Pronto: laço feito. Se tornaram como irmãos e as conversas na webcam preenchiam espaços na vida de ambos.


Esse mês, Em mandou uma passagem de ida e volta para Rach visitá-lo em Izmir e ficar com a sua família. Não existem intenções românticas na jogada. Falamos de um sentimento que teimam em querer colocar em extinção: amizade pura. Todas as medidas foram tomadas para resguardar a sua segurança em um território distante, uma cultura de origem e estrutura tão diferentes. Vivemos tempo de descrédito no ser humano, infelizmente. Perdemos a pureza. Não é o lugar, é o bicho-homem. E assim, munida de toda a solidariedade, compaixão, carinho de um "estranho" que é tão conhecido, íntimo até, uma vez que a convidou para gozar da intimidade de seu lar, ela partiu para a maior aventura de sua vida. Do Vidigal (pacificado) para o mundo. E eu tenho certeza que esse mundo que se apresenta agora tão sem fronteiras a espera. E que ela vai voltar contando as melhores histórias. Duas origens, duas culturas, um mundo de possibilidades. Somos todos frutos desse meio, mas poucos tem a coragem de ir além do óbvio e seguro.  
    

Aline Weber / News

Foto: Leandro Pimentel /S4 Photo Press para CARAS
Eu comecei a cobrir os eventos de moda no Rio quando o Fashion Rio ainda se chamava Semana BarraShopping de Moda. Acontecia em três ou quatro dias e duas tendas no estacionamento do shopping. Era MUITO legal. Os primeiros anos do Fashion Rio, no MAM, também foram especiais. Lá tive muito contato com estilistas e modelos. Vi muitas baby faces se tornarem estrelas. Frequentava bastidores, batia papo com elas. Era outro mundo. Diferente apenas, sem medida de valor se melhor ou pior. Assim, quando soube que entrevistaria a Aline Weber na Ilha de Caras eu fiquei feliz. Conheço um pedaço do mundo real que a fantasia fashion esconde, portanto, pude falar com certa propriedade. 


Aline é uma das modelos que está despontando no cenário internacional. Uma menina, mas com jeito de mulher. Muito mais mulher que eu, aliás, que ainda não sai de casa. Na minha cabeça isso faz diferença. Ela tem um namorado, o Matheus, que é gente boa demais. Simples como ela. Lindo também. Perfil exótico os dois. Nada daquela beleza fabricada ou estereotipada. Magrinhos de dar nervoso. Ossos do ofício (com trocadilhos, por favor). Um anjinho loiro, mas de nome forte: Aline Cleusa. E quando entra a Cleusa na jogada... rs


Ela anda viajando o mundo, mas já pensa nos dias em que vai ficar de pé no chão, na areia da praia de Floripa. Não pensa em parar agora não! 33ª no prestigiado ranking do site models.com/ ainda tem pela frente uma passarela extensa para percorrer. A gente riu bastante. Fizemos algumas piadas a medida que a gente ia se cruzando pela Ilha. Trocamos e-mails. E agora espero ansiosamente que ela goste do resultado da matéria. Tomara!  

30.1.12

Fun


poesia (little)

Queria estar só.
Mas ninguém deixa.
Queria exportar a agonia
Jogar na poesia

Mas ninguém deixa
Eu desatar esse nó.
- Bia Amorim



vida de redação

Ontem
Uma das coisas que eu mais odiava na "vida de redação" era ver no visor do celular que alguém de lá estava me ligando enquanto eu estava na rua. Era coisa de disparar o coração. Nunca era algo simples ou com teor de urgência tolerável. Taquicardia.


Hoje
O celular toca enquanto eu estou na esteira. Era da redação. Atendo e a voz do outro lado diz que é urgente. Não escuto direito a outra pessoa. Tento pular da esteira, mas ela está em movimento. Foi quase um duplo carpado. Consegui me equilibrar. Todos me olham sem entender a tentativa frustrada de suicídio (social). Taquicardia. Quem é/foi de redação, entende! hahahahahaha

Ao mestre com carinho


O que você vai ser quando crescer? Médico, astronauta, cientista, bailarina, modelo, jogador de futebol... Essas são profissões que certamente aparecem muito no imaginário infantil. Eu tive um namorado que quando era pequeno dizia que queria ser "aposentado igual ao vovô". Uma amiga sonhava em ensacar as compras do supermercado. Vai entender? (risos). Quem te define é o trabalho? Como o trabalho te define? Quem escolhe quem? Quais são as regras desse jogo?


Assim que entrei no ginásio (na escola), decidi que seria jornalista. Era algo claro, as minhas características me definiam bem. Quando fui para o segundo grau, advogados e médicos dominavam os sonhos da turma. Anos depois, menos de 2% seguiu aquilo a que se propunha. Gosto de pensar que segui o chamado da natureza. Não renego minha escolha, apenas não me conformo em não estar satisfeita e persigo essa sensação com zelo, cuidado e algum planejamento.


Claro, em muitas horas preciso de ajuda. Não tenho vergonha de pedir conselho, opinião ou oportunidade. "Não", é uma palavrinha que não me assusta, ao contrário de "espere"... Quando não peço a tal ajuda, a vida faz sua parte e me oferece. E eu sempre dou atenção às coincidências. Hoje, por exemplo, "bati de frente" com um dos professores que eu mais admirava na época da faculdade de Jornalismo. Marcos Alexandre era um cara sensacional, interessado no desenvolvimento do aluno, dinâmico e motoqueiro (meu aparte destoado favorito). Acho excelente encontrar antigos mestres. Conversamos muito, de um outro ponto na escala de valores da vida. Ele me deu dicas boas e uma oportunidade que pretendo me jogar. Mas de tudo, uma frase eu guardo: 


MA: Tenho um carinho muito especial pelos alunos que dão retorno. manter o contato com vocês é estimulante.

Bibi: É estimulante mesmo. Eu tenho um blog há cinco anos. Quando as pessoas retornam é uma alegria enorme, porque sei que as letras transcenderam a tela.


A lei do retorno pode muito bem funcionar a nosso favor, quando plantamos boas sementes, quando temos sonhos em forma de esperança, quando negligenciamos a lei de Gérson e aplicamos os princípios físicos da ação e reação. Quero crer que fui plantando muitos jardins por onde passei. E já passei por muitos lugares. Quero fazer das pedras que me feriram um canteiro. E aprender com as pedras que atirei, cultivando mosaicos ao invés de altares para holocausto. Esses, só se for para imolar algum tipo de dor. Inevitável, até.    

29.1.12


AMO

Para elevar o meu espírito

Se o meu coração se achar Sempre puro e fiel a ti  Se a tua vontade Sempre for o meu prazer O deserto então será manancial Sem medidas fluirão As tuas bênçãos sobre mim


Ensina-me a amar o meu irmão A olhar com Teus olhos, perdoar com o Teu perdão Enche-me com Teu Espírito  Endireita os meus caminhos Ó Deus, dá-me um novo coração


Let the sanctuary Be filled with Your glory We lift our voices up in praise Let the sanctuary Be filled with Your glory Each instrument resound in praise

É Meu somente Meu todo trabalho E o teu trabalho é descansar em Mim É Meu somente Meu todo trabalho E o teu trabalho é descansar em Mim

28.1.12

Soltas

Unhas: supervermelhas. Vanguarda. Minha sobrinha que fez :)

E do nada começou a chover na cidade. Minha Mãe disse que o Rio ficou triste com a queda dos três prédios no centro. Pode ser. E chove... Meus primos vieram de outro estado para passear por aqui, mas o Rio só é a Cidade Maravilhosa mesmo com sol. O que fazer nesses dias de chove & molha? (graças a Deus eu não tenho progressiva nos cabelos!)


Preciso recaptar as minhas serotoninas. Fiz isso ontem, com uma rodada de teatro - Paulo Gustavo com Hiperativo (sen-sa-cio-nal. Chorei de rir pela segunda vez) - e uma batata rösti giga, que me fez pensar em quanto tempo de esteira terei que fazer para diluir esse saboroso pecado. Valeu cada caloria :)


E vamos que vamos que a vida nos espera...

27.1.12

Li por ai

"Não foi planejado, nem premeditado. 
Foi só um querer estar perto e cuidar, 
tomar todas as dores e lágrimas como se fossem suas. 
A vontade e o desejo vieram depois, bem depois. 
Não foi um lance de corpo, foi um lance de alma. 
Não foi o jeito de escrever, ou de se vestir. 
Foram as palavras. 
Uma saudade e uma urgência daquilo que nunca se teve, 
mas era como se já tivesse tido antes" 
- Tati Bernardi

25.1.12

Soltas

Muito triste esse episódio do desabamento do prédio no Centro do Rio. Muito triste mesmo... Sem comentários.


>>>
Que vontade de te abraçar, viu?


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Duas surpresas muito boas hoje. Amanhã eu conto.


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Fer, eu não vou conseguir ir à SP. Te espero no Rio.


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Eu sou muito ansiosa. Faço tempestade em tampinha de pet. Então, as coisas começam a se desenrolar e penso que Deus deve me olhar lá do céu, com um sorriso maroto, pensando: viu só? Adianta isso tudo? Papai do Céu me fez e jogou a forma fora. Como sou única, tendo desenvolver as minhas especificidades, trabalhando as deficiências e reforçando as proficiências. É um caminho. O outro talvez fosse sentar e chorar. Não curto muito não. Só sob os holofotes, mas quando você chora, a plateia se desfaz. Escorre pelos cantos feito a maquiagem que borra.


>>>


Morri e voltei a vida em uma respirada. Olha o que bateu nos meus olhos?!!! A família Von Trapp em "Noviça Rebelde" e eles 45 anos depois! É de arrepiar. Meu filme favorito. Julie Andrews se manteve magnífica e encantadora mesmo com o passar o tempo. Diva total!

+ Logomúsicas









Day by day

Rio: 50 graus. Comprei short e camisetas (azar o da casas da banha!). Ruivinha on the way. Primos half of the way. Curioso pensar que tem uma pessoa triste e eu, mesmo de longe e por tabela, estou tão triste com ela. Não, por ela, entende? Acho que vou escrever uma carta sobre isso. Carta ao íntimo. Meio da semana e já me sinto exausta. E o mais dinâmico ainda está por vir. Muito prazer, meu novo codinome é Jarbas: motorista da minha mãe. Fui trocar os fluidos do carro. Primeira vez, me senti 'hominho'. Charme para cá, risos para lá, o Pratinha ganhou até um banho caprichado. Na faixa. A conta, no entanto, foi um pouco dolorida. Um pouquinho, porque enchi o tanque. "Moça, eu não tenho filhos. Mas meu carro gasta como se fosse um. É parte da família". Sou mãe, então? Uia! Mãe relapsa, porque até a ida ao posto, meu bebê tava todo cagado. Passarinho é bonitinho, mas detesto sua bazuca anal. Fim de semana será regado a massa e vinho... Preciso correr para a academia. Melhor, correr na academia. hohoho


PS: Encostei "O Livro do Boni" por hora. Está naquela parte de barriga de novela, sabe? Você já entendeu o começo, os personagens já tiveram o seu perfil apresentado. Você está louca para que chegue ao clímax (ERA GLOBO), mas precisam esticar a trama e la nave va... 


PS do B: Peguei "Mentes Ansiosas" e assim terei lido toda a saga da Ana Beatriz Barbosa Silva sobre as questões da mente. Ouros virão, claro, é um filão que já virou franquia. Ela escreve fácil.     

24.1.12

#fato


o
d
e
i
o

e
s
p
e
r
a
r

Frase


"As vezes tenho a impressão 
de que nesses tempos existem duas vidas: 
uma real e outra virtual. 
Há momentos em que as duas se misturam, 
convergem ou se complementam, 
mas nem sempre" 
- Bia Amorim


Páginas da Vida



Hoje aconteceu uma coisa engraçada (lá vai eu fazer da minha vida uma novela...). Vou começar outra vez.


Se você vive uma vida sadia, em condições normais de temperatura e pressão, certamente é rodeado por pessoas a quem você escolheu amar. É uma dádiva poder formar aquele tipo de família escolhida, irmãos que nascem da escolha e não da genética. Se dedicar a alguém e ser amado por isso, sendo essa a única e melhor moeda de troca. Aguentar humores e dissabores, porque você sabe que todo mundo os tem. Inclusive você mesmo. E ainda assim e mesmo por isso transcender as dificuldades, porque as virtudes do outro são absolutamente vitais para a sua existência completa, sadia e significante. Aceitar o outro, porque só assim você desenvolve a humildade de reconhecer as suas próprias misérias e a sua pequenez diante da grandeza da vida. E as incertezas do caminho.


Não via a Bia Bug desde o ano passado. Mas hoje resolvemos essa questão. Não foi o encontro ideal, mas foram os instantes que conseguimos entre um compromisso e outro para fazer valer aquilo que se chama estar junto, do lado de dentro. A tecnologia nunca nos deixou realmente longe, tanto é que ela é uma doce presença na minha vida, mesmo sem estar efetivamente presente. Mas o cativar e o cultivar faz falta e hoje demos cabo à questão. O mais extraordinário é que a gente já tinha se visto meio de longe, meio correndo. Mas hoje foi a primeira vez que fiz carinho na sua barriga e pude conhecer a "Azeitona" do avesso. Na verdade, conheci a casinha que a abriga do mundo aqui fora e a faz crescer: a pança. Ok, ainda é uma pancita, mas a Bia Bug já está com cara de mamãe.


Nossa amizade cresceu de uma forma muito curiosa. Lembro exatamente a primeira vez que a vi. Também sei de forma muito clara quando tive a certeza de que não seria algo superficial, simples, uma vida que passa como uma brisa que nos transpassa o cabelo. E nessa história formada, vi a moça virar mulher e a mulher gerar uma vida. E só me dei conta da profundidade do acontecimento, quando hoje, enquanto a gente esperava o almoço, ela me contou como foi o dia em que escutou o coraçãozinho da Azeitona bater na ultrassom. Não segurei as lágrimas. Nem ela. Amor é isso, felicidade compartilhada nas entranhas. E a explosão de risos, quando a garçonete nos ofereceu um guardanapo para secar as lágrimas e nos garantiu que a comida estava vindo. "As moças já estão chorando de fome", disse ela, olhando para a cozinha.


Ainda falta muita coisa na minha vida. Muitos sonhos que na minha pequenez acreditava que já estariam realizados a essa altura do campeonato. Sonhos que apenas adormecem e entram em estado gestacional também. Mas que bom, e por isso dou mesmo graças a Deus, que tenho pessoas que eu amo tanto, que seu sonhos realizados, se tornam como meus sonhos estendidos em outra existência. Amar não é mesmo para todos (sei lá, eu penso, mas sem grandes certezas, que tem gente que não tem esse dom ou essa capacidade in natura). Mas que bom que TODOS temos a oportunidade de amar. É elástico, basta começar.

Desabafo

Unhas: pink (mal feitas por mim)
Status: cansada
Ânimo: Em compasso de espera...
O bom de hoje: reunião das luluzinhas
O ruim de hoje: telefones fora de área

***
A irmã da da minha mãe tem 90 anos. Mora em uma casa com um grande quintal. Foi colher boldo para fazer chá e tomou um tombo. Susto grande. Ela foi levada para o hospital. Na emergência fazem raio-x e a mandam de volta para casa. Urrando de dor, ela liga para o médico amigo da família. Ele vai até a sua casa. Vê a perna com derrame e inchada. Voltam com a véia para o hospital. Outro hospital. Ela é internada. Novo raio-x mostra uma importante fratura no fêmur. Uma operação é marcada... E aguardam-se as cenas dos próximos capítulos. Poderia ser ficção, mas a gente sabe que essa descrição é o retrato da saúde no país. Não foi no Rio. Pior, poderia ser plausível em qualquer lugar do Brasil. Inclusive, não foi na rede pública. Vejam vocês: uma senhora. Como se 90 anos já não fosse muita coisa. Como se não inspirasse mais cuidado. Eu m revolto. E lembro de tanta gente que faz périplo por hospitais em busca de vaga, de atendimento, de um direito básico. Agradeço a Deus por ela ter tido condições de ser atendida. Houve tempo. Houve meios. A vida segue. Ninguém nesse mundo está imune a nada. Dinheiro ajuda, mas não é ele que resolve quando tratamos com a negligência do outro. Isso não é de agora. Aos 10 anos fui internada com coma diabético devido ao sarampo.Tinha mais de 600 de glicose. E um novo soro foi espetado para entrar direto na minha veia. Meu Pai confere o rótulo. Mera curiosidade. Essa, que salvou a minha vida. O soro era glicosado. Ou seja: morte na veia. Ele mesmo, 10 anos depois, correu para o hospital com infarto. Já conhecendo os sintomas, tomou uma medicação para segurar o ataque. Avisou isso ao entrar na emergência. Meia hora depois, mandam ele para casa. Chega em casa, os sintomas do infarto voltam. Nova entrada no hospital e então o certo: internação. Ficou dias no hospital. Fez angioplastia. Podia ter morrido no caminho de casa. Negligência. Descaso humano. Quem pode culpar o outro? Você pode? Quantas vezes a gente negligencia pessoas mais próximas, que as vezes precisam de apoio, ajuda, tantas vezes uma palavra de carinho apenas? Ah gente... Não vamos nos acostumar com os fatos da vida, a ponto de deixar que pequenas coisas importantes passem batidas, pela quantidade de coisas que preenchem o nosso dia.

23.1.12

logomúsica!










O meu interesse é contar boas histórias

"O meu interesse é contar boas histórias. Que emocionem o público e a mim também" - Lícia Manzo para o iG

Meu coleguinha Anderson Dezan, do iG, fez uma matéria muito saborosa com Lícia Manzo, a autora de "A Vida da Gente", novela das 18 horas da Globo. Eu estava precisando ler uma coisa leve e instrutiva para colorir o meu final de tarde e o texto dele caiu perfeitamente, como um drink frutado geladinho que a gente degusta em noites quentes.


Há algum tempo não vejo novela. Não há nenhum tipo de preconceito nessa decisão, apenas quis usar o meu tempo para desenvolver outras questões relacionadas também à escrita. Falo escrita, porque já tive o profundo desejo de ser "escrevedora de novela". Então, o produto para mim é muito mais do que aquilo que vai para tela, mas a coisa artesanal que dá vida às circunstâncias interpretadas. Um desejo guardado, mas não oculto. Ele adormece e vai sonhando... Mas o produto feito por Lícia me chama atenção desde o começo. O argumento por si só já era interessante. E o desenrolar se mostrou plausível. Como sei, se não assisto? Você me diz: é possível passar totalmente impune por alguma novela da Globo? (risos). Está no ar, está em todo lugar.


Destaco dois momentos da entrevista, que calaram fundo ao meu coração, flertaram com o meu ideal, foram beber na mesma fonte da minha vontade, no âmago do meu desejo:



“Normalmente, a sensibilidade demanda tempo, até mesmo um certo ócio. É preciso se colocar num local de inspiração. Nesses momentos, você é tocada por um ideia ou um sentimento. No silêncio vêm as melhores coisas”.    


 “Não busco nada em termos de carreira, em relação a horário, me diferenciar ou ser a número um. Também não quero ser lembrada como um tipo de autora. Não há um recorte que queira perseguir. Se me recorto previamente, fico engessada. Não são esses os meus interesses. O meu interesse é contar boas histórias. Que emocionem o público e a mim também”.



pic

Foto: Tabach


22.1.12

Frase


"Eu posso até discordar 99% da ideia, mas jamais vou deixar de ouvir os conselhos da minha mãe. Ela pode até errar no palpite, mas vai sempre acertar com o coração. Não há ninguém no mundo que me ame mais. E nem no mundo alguém que eu ame além. E temos Deus por testemunha, que nos ensinou o que é o amor" - Bia Amorim


***
Update:
- Mãe, gostou do que escrevi?
- Gostei, mas... Por que você está tão romântica assim?
HAHAHAHAHA
Céus: somos mesmo como o sol e a lua.


Frase

Para Shemesh


"Viva um dia de cada vez. 
E todos eles juntos contarão a sua história. 
Quem há de saber o que virá a ser? 
O que vai acontecer? 
Então apenas seja você. 
É o melhor dos começos..." 
- Bia Amorim

Dia de Domingo





"... E ver a vida acontecer como um dia de domingo". O hábito de ouvir rádio começou de forma tardia aqui em casa (infelizmente, porque sempre fomos muito musicais, mas cada um com seu estilo próprio, único, intransferível). Tem menos de 10 anos que a minha Mãe liga o rádio todas as manhãs, naquelas estações que possuem a programação bem light. Essa era uma música que encantava a gente, meu Pai inclusive (o cara das músicas dos bailes de outrora). Um senso musical comum. Assim sendo, lembro dela com carinho sempre. E pensei nessa poesia do Tim Maia nesse fim de dia. Atípico. 

O bom de dirigir é que me tornei uma nova mulher. Muito mais livre, independente, mais confiante em si. Claro, foi um dos exemplos de superação na minha vida. Um deles, apenas. Mas o que me deu mais tempo de sabor (que ainda não teve fim). Contudo, todas as coisas da vida possem o outro lado da questão. Como uma moeda com duas faces. Abdiquei do meu estado de inércia e me tornei motorista da família. Meu irmão mais velho pergunta se todos estão com o check up do coração em dia (nhá!). Hoje, por exemplo, levantei as seis da manhã para levar Tia N e o irmão do meio ao aeroporto. Olha a violência comigo! Seis da manhã??????!!!!! Fui, né?


O sempre me falou sobre as vantagens de acordar com as galinhas e curtir o que o dia oferece. Como tenho vida de morcego desde os tempos da faculdade, nunca achei que madrugar fosse uma possibilidade viável. Mas sabe o que aconteceu? A ginástica me despertou para o dia. Como escrevi abaixo, cheguei em casa e fui à praia. Obviamente não consigo fugir do soninho da tarde. Mas já não é aquela coisa de morgar 4 horas direto, entende? Não a toa as pessoas dizem que a vida pode passar num piscar de olhos. Se a gente dá mole, as situações acontecem à nossa revelia. Doenças também. Oportunidades que se vão. Pessoas que perdemos ao sabor do tempo não aproveitável/aproveitado. E não há nada que possamos fazer em relação ao tempo que se foi. Só transformar acontecimentos em lições e lições em oportunidades e oportunidades em uma nova chance de reescrever a história da vida.


Depois da praia? Banho de chuveiro e banho de creme. MW me deu um hidratante de maracujá que é a coisa mais deliciosa do mundo. Só me cheirando para saber! (hohoho). Acho que ela comprou no Shopping da Gávea. Fui lá essa semana, mas esqueci de olhar ela loja de coisas absurdamente cheirosas que ela sempre passa. (#fica a dica). Depois da soneca? Ganhei um kit de esmaltes de cores quentes para o verão. Tons impensáveis para as unhas até há pouco tempo. Agora abusei. Laranja. Mal pintaaaaaaada, mas bem divertida. Não sei porque os salões não abrem na segunda-feira.


Como o domingo não foi santo, faltei à igreja (mas assisti ao culto online), cometi o meu pecado: padaria! Sorvete, pipoca, queijadinha. A pipoca deixei para outro dia de fissura. Pensei na academia, me imaginei de biquíni mais cedo nas areias da Barra (tô nem aí, mas posso melhorar). Sempre podemos fazer diferente, reinventar, recolorir os tijolinhos do caminho. Soltar as tintas da aquarela ou bolhas de sabão.


Vi a vida acontecer nesse dia de domingo. Não foi como quis ou planejei. Foi bom como aconteceu, mas claro que poderia ser melhor. Essa moça chamada ansiedade que mora dentro da gente vive dando seu aparte. Mas quero trazer à memória aquilo que me dá esperança. O que não frutifica, o que não constrói, o que não ferramenta ou aparelha, o que não germina ou alimenta, aquilo que não expande, que não gera e não regenera... É melhor ser lançado fora. Não posso acrescentar grãos de acontecimentos à minha existência, minha ansiedade não muda o amanhã, apenas altera o meu estado HOJE. Melhor dormir tranquila e ser o melhor que posso ser para então a vida acontecer. Como num dia de domingo.   





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Dia de praia, bebê!

Bom dia para você que derramou meio litro de coca zero no sofá de casa e acordou com o bendito sequinho e sem mancha \0/ 


Vale uma praia para celebrar as boas vibrações! 


Então liguei para o Professor Xéu - antes das oito da manhã - e ao invés do tradicional alô, fiz diferente. Ninguém pode tirar o outro alegre da cama num domingo de manhã dizendo só 'alô'. Então cantei:


"Acorda Maria Bonita
Levanta vai fazer o café
Que o dia já vem raiando
E a polícia já está de pé!"


Deu certo! E lá vamos nós! Todo ano meu amigo-irmão inaugura a temporada de verão comigo. Já é uma tradição :) E a gente tá sempre de dieta!



Na voz de Elis


"Porque tu me chegaste

Sem me dizer que vinhas
E tuas mãos foram minhas com calma
Porque foste em minh'alma
Como um amanhecer
Porque foste o que tinha de ser"

21.1.12

pic

Thierry Le Gouäs

Momento UEPA





Encontrei um cara parecido comigo. A "vida" brinca com ele da mesma forma que comigo. Momentos que só acontecem conosco. Momentos UEPA! O dele ontem:


Dialogo da noite:

- Seu nome é Moisés?

- Sim...

- Nossa! Você abriu o mar vermelho, o azul e o amarelo!

Fui para o outro canto do balcão beber minha água Perrier! AFF!

HAHAHAHAHAHAHAAH
Eu disse que ele tá arrebentando na palheta de cor!
Desce o pano! 


Foto do gato Maru

***
Minha vida de novela está ansiosa pelas cenas dos próximos capítulo!
#Tchu tchu!

Contabilidade





Alegria de pobre? Pode ser, mas alegria legítima é o que interessa! Quase 150 seguidores oficiais no Mural da Fama Ciclista. Sei que tem muito mais gente que lê ou que passa por aqui eventualmente. Quando alguém se registra, mostra a cara, se credencia, é como se eu houvesse plantado uma semente em algum momento e agora a flor começasse a brotar, crescer, aparecer. Nossa vida é um jardim :) Petescadas é o 149. Quem será o 150? Heim? Heim? No aguardo!  

20.1.12

pic



Foto: Isac Luz

É verão a minha estação

Hoje não teve malhação (academia no recesso de São Tião). Teve molhação. Feriado no Rio, carioca vai à praia. Fui. Água cristalina (como há muito não via), embora BASTANTE gelada. Nada que não fosse adaptável. Sol quentinho para contrabalançar. Teve gente querida, biscoito globo, água de coco. Uma facilidade boa: os aluguéis de cadeira e barraca. Isso facilita muito a vida do "praiano", mesmo para quem vai de carro, assim como eu fui. Me aventurei positivamente. Despertei cedinho, antes das sete da manhã. Cheguei na areia antes do sol. hohoho. Foi mágico vê-lo sair de trás das nuvens que envolviam o céu para nos receber no seu point. Tinha passarinho e não urubu. Tinha salva-vidas, policiamento e muitas latas de lixo, banco de areia, crianças e piscina para bebês. Gente de todo tipo. Para mim, as mais ousadas são as gordinhas de biquínininho. A praia é democrática. Um frescobol foi se ensaiando, mas logo parou (não estava proibido nas areias do Rio? Etiqueta para quem é de fora). Tinha eu dando início à temporada de verão, tentando dar adeus ao tom amarelo-escritório da minha pele. Não sou profissional das areias, fiquei meio malhada... Um vermelho aqui e outro acolá. Quem se importa? E ainda não acabou! Mais tarde programinha cultural. Lá vou eu de novo atravessar a cidade ao volante. Quem se importa, mais uma vez? É verão a minha estação. Por dentro e por fora.

19.1.12

Tenho me exercitado todos os dias sim. Também consegui anotar mentalmente muitas histórias. Soltinha na academia, olha ela! O dia passa ligeiro. E me carrega em seus braços, chamados afazeres. Obra em casa é uma âncora. Amanhã é alforria. Ou alfoRUA!

Na Estante

Estou lendo mais rápido do que posso escrever a respeito. Nem bom, nem ruim, fato. Talvez seja questão de readequar meus períodos de tempo que compõem um dia. Preguiça bate, né? Guardando forças para a fase Ergométrica. Acabei de ler "é tudo tão simples" da Danuza Leão e tinha um monte de coisas para falar a respeito, mas... rolou a tal preguiça, porque já estou com "O Livro do Boni" em mãos, começado, encantado. Sobre a Danuza, um resumo: é tudo tão simples, menos ser Danuza Leão (hohoho). Não é crítica, mas um tom bem-humorado à obra, que me ganhou em certos aspectos por seu texto leve e divertido :) 





Em: O Livro do Boni

'Todos llevamos un grano de locura,
sin el cual es imprudente vivir'

[Frederico Garcia Lorca]

Frases



"Adianta fazer planos se a sua vida funciona no módulo não programável? 

É como construir castelos de areia na beira do mar. 

O bom é que diverte..." 

- Bia Amorim

o que as mulheres abominam nos homens


Esse post eu copiei da Fer (que copiou do autor). Ela, 'assim como eu' (cacófato, e dai?), ama o Fabrício Carpinejar. Se não me engano, fui eu que o apresentei a ela. Quem me apresentou, se não me engano, foi o Google. L.E Arnold me introduziu (uia! Sem trocadilhos!) ao universo do Gabito Nunes, que é outro escritor gaúcho sensacional. Viva a comunicação de blog em blog! Tudo muito 'muderno'. Então lá vai a lista do Carpinejar, que concordo em gênero e grau. O número (ordem), talvez eu mudasse...


***
Outro dia postei o que as mulheres abominam nos homens,segundo Fabrício Carpinejar. 
Agora vai a lista O que as mulheres detestam no homem? O que forma nosso índice de rejeição na corrida eleitoral pelo coração feminino?


1) Palitar dentes usando o interlocutor em espelho;
2) Cuspir na rua, e ainda olhar onde caiu;
3) Assoar com as mãos;
4) Bafo de cerveja;
5) Arrotar com orgulho, como Pavarotti do arroto ;
6) Unha do pé quebrada e suja;
7) Bago para fora do calção esportivo;
8) Cofrinho de mecânico;
9) Braguilha aberta;
10) Pêlo na orelha;
11) Tirar sujeira do nariz dentro do carro;
12) Chiclete em voz alta, de boca aberta;
13) Soltar gases na cama;
14) Coçar o saco;


Fabrício Carpinejar

18.1.12

Fofis



Tão bonitinho ver a filha da Cindy CrawfordKaia Gerber, estrelar a primeira campanha da linha infantil Versace. Túnel do tempo total. Achava (como ainda acho) a Cindy muito linda, toda trabalhada nas campanhas da Revlon... Bonitinho ver os filhos seguindo (lindamente) a carreira dos pais. 

17.1.12

Li por ai



Duas frases me arrebataram essa noite. Queria pode gravar certas coisas não só no BibideBicicleta, não apenas na minha mente falha, mas no coração, com letras que não borram e nem se extinguem ao sabor do tempo...


'decidi lutar para não atrofiar o meu coração'
[Ricardo Gondim]

'quero voltar a ser guardião do meu irmão e não juiz'
[Ariovaldo Ramos]

Bibi na Ergométrica (5)



Que tal nós dois
Numa banheira de espuma?
El cuerpo caliente,
Um dolce farniente
Sem culpa nenhuma...


Fazendo massagem,
Relaxando a tensão.
Em plena vagabundagem
Com toda disposição.
Falando muita bobagem,
Esfregando com água e sabão...


Uh! Lá! Lá!...
***
Por um breve momento achei que não teria mais histórias de academia para contar. Mas assim é que nasce um desafio e o seu olhar fica mais afiado para dar um passo adiante. Como na esteira, adiante de você mesma. E foi o que fiz...
Tinha uma mulherada batendo papo sem fim na área da esteira. Uma da cada lado, se exercitando comigo no meio (sem trocadilhos, por favor) e outra de pé, num dolce far niente, se apoiando no meu aparelho, porque falar cansa, não é mesmo? Isso fez com que eu aumentasse consideravelmente o volume do i-pod...
E foi por não ouvir mais nada é que percebi a cena. Na minha academia tem um aluno que é surdo. E ele pratica seus exercícios com o seu intérprete. Um ajuda o outro. Um conversa com o outro (por sinais discretos). Pirei na cena. AMO fazer parte daquilo que chamam de inclusão social. Não vai demorar muito, vocês vão perceber nas histórias, eu vou puxar assunto. De um jeito ou de outro (linguagem corporal é universal).
Na minha faculdade tem uma cadeira de LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais -, que está sempre LOTADA. Nunca tentei uma vaga, deixo para quem realmente vai fazer uso profissional da matéria. No meu caso, seria social (essa necessidade de comunicação...). Minha cunhada é expert no assunto e ajuda muito a comunidade - até no CTI já foi chamada para interpretar. Suspiro era a coisa mais linda traduzindo o culto para quem precisava. NA MORAL. 
Uma vez, fizemos um lual na praia e a Debs levou uma surda e eu fui lá falar com ela. Movimentei bem as mão e falei de maneira mais pausada e articulada (lábios). Eles entendem. Tem gente que se afasta, tem medo. Bobagem. Eu me amarro em ajudar cegos na rua, faço festa para criança autista ou com Down. Aprendi em casa. Criança é criança. Gente é gente. Tudo igual e belo nas suas diferenças. 
Tenho tantas histórias nesse sentido, que ia ficar chato desfiar um rosário de situações que eu já vivi. Mas acho legal levantar a bola dessa questão! Em frente à academia tem uma vaga para deficientes e - as far as I know - as pessoas têm respeitado a indicação. Uma pequena evolução, mas ainda assim uma evolução. Bingo!
E quando terminei a minha série, dei de cara com o quadro de alongamento. Universal, praticamente. Para quem vê, para quem lê ou não, para quem escuta ou não, para quem anda ou manca. Até para quem é cadeirante (alguns números do cartaz apenas, ainda assim para eles também!). Para quem quer.