10.9.13

Sinta queimar! Sinta queimar



Diz o ditado: "a boca fala do que o coração está cheio". Meias verdades, quem nunca viveu delas? Ou com elas? Meu coração é um turbilhão de acontecimentos, mas vou pescar só um deles para comentar agora. Qualidade de vida. Continuo atrás. Firminha (nada balançando hehehe).

Minhas idas à academia permanecem sendo uma rotina de três a quatro vezes na semana. Preciso escrever sobre para que eu me lembre e visualize uma evolução. Fico na esteira e percebo que quando concentro bastante a mente a ponto de não ver o que está em volta, rendo mais. Exemplo? Dia desse fiquei focando na placa SAÍDA e tentando formar palavrinhas ou me concentrando nos contornos do D. Que poderia ser a representação estética do meu eu projetado (rs).  

Duas alegrias essa semana. A nova série marcada na academia, vencendo a resistência aos aparelhos... E a calça de ginástica que comprei antes da viagem (No Passinho do Canguru). Fui estrear e esta laaaaaaaarga \o/ Minha Mãe ganhou uma calça legging. Sim, aos 77 anos ela usa. Musa da geriatria! :)

Essa semana também arrisquei a fazer um omelete. Perigo, parem as máquinas. Eu e o fogão ainda temos muito a dialogar antes de nos entendermos bem. Mas convivemos. Não tendo nada pronto e com a fome apertando, fiz um omelete sem gema, sem óleo (no teflon com UM FIO de azeite), com queijo branco e peito de peru light. Acho que a reeducação alimentar tinha que vir em módulos, aprendendo na escola, sei lá. Não postei foto por vergonha mesmo. Ficou horrível, mas gostoso :)

Eu não consigo fazer dieta, seguir um manual. Minha consciência tem que estar alerta para as escolhas que faço a cada refeição. Por isso, no meu caso, tinha que aprender bastante sobre nutrição. Mas são informações difíceis de meu cérebro assimilar. Sem piada, eu me confundo mesmo!

Medida Certa me estimula. O The Biggest Looser do H&H também. Vi no Fantástico que mais de 70% das mulheres que passaram pelo estande do evento do Medida Certa no Rio estavam acima do peso. Gente, as cariocas! Então, porque continuo a ouvir: 'você está fortinha', de gente que não vejo há 10 anos? Todo mundo praticamente está, oras!  

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