Olá queridos,
Segunda-feira... dia de morrer de sono, de pensar no fim de semana que passou, de se arrepender de certas coisas e se deliciar com outras certas lembranças. Não quero passar a vida em revista aqui, nunca foi a minha intenção real e imediata. Segunda-feira... eita que dia mais estranho, mais chato, mais demorado para passar. Para a maioria dos jornalistas de revistas ela é sinônimo do temido fechamento! O mundo quase pára quando uma edição tem que ser fechada (pelo menos o mundo do coitado do profissional que está com a matéria quente nas mãos e seus momentos se resumem às suas laudas a serem entregues).
Hoje, em especial, estou me arrastando e ainda tenho tanto por fazer. Cada dia tem em si suas dores e delícias. A vida é mesmo feita desses retalhos disformes, de padronagem irregular, tamanhos variados, recortes descontínuos, estampas desarmônicas, costuras difusas, linhas irregulares... proporcionando graça e confusão.
Ando lendo muito, mas absorvendo tão pouco. Ando sem muita vontade de escrever, porque os pensamentos ainda parecem vagar por dentro de mim, abstratos como sentimentos ainda não experimentados em sua totalidade. As vezes me encaro na estação, esperando o trem da minha vida passar. São muitos os vagões, graças a Deus! E são coloridos, organizados, enfileirados em um sistema que só eu mesma posso compreender. Quem vê de fora deve pensar: “puxa, que bagunça!” Mas eu sou quase sempre capaz de me encontrar na minha desorganização aparente. Cada um com seu cada um.
Hoje recebi em minha sala e em minha vida uma pessoa que anda com o seu cada um muito desorganizado. Fiz um esforço ímpar para tentar passar alguma coisa que trouxesse a luz do entendimento à escuridão da falta de sentido. Meu candeeiro está fraquinho, falta um não sei o que de expressivo, de combustível, de aceleração. Tensão pré-férias. Ando com uma vontade de voar, de saborear a liberdade com vento no rosto. Só que hoje ainda é segunda-feira! Segunda-feira, ainda! Tantas feiras para serem perseguidas, experimentadas, colocadas à prova. Hoje, amanhã e sempre.
Segunda-feira... dia de morrer de sono, de pensar no fim de semana que passou, de se arrepender de certas coisas e se deliciar com outras certas lembranças. Não quero passar a vida em revista aqui, nunca foi a minha intenção real e imediata. Segunda-feira... eita que dia mais estranho, mais chato, mais demorado para passar. Para a maioria dos jornalistas de revistas ela é sinônimo do temido fechamento! O mundo quase pára quando uma edição tem que ser fechada (pelo menos o mundo do coitado do profissional que está com a matéria quente nas mãos e seus momentos se resumem às suas laudas a serem entregues).
Hoje, em especial, estou me arrastando e ainda tenho tanto por fazer. Cada dia tem em si suas dores e delícias. A vida é mesmo feita desses retalhos disformes, de padronagem irregular, tamanhos variados, recortes descontínuos, estampas desarmônicas, costuras difusas, linhas irregulares... proporcionando graça e confusão.
Ando lendo muito, mas absorvendo tão pouco. Ando sem muita vontade de escrever, porque os pensamentos ainda parecem vagar por dentro de mim, abstratos como sentimentos ainda não experimentados em sua totalidade. As vezes me encaro na estação, esperando o trem da minha vida passar. São muitos os vagões, graças a Deus! E são coloridos, organizados, enfileirados em um sistema que só eu mesma posso compreender. Quem vê de fora deve pensar: “puxa, que bagunça!” Mas eu sou quase sempre capaz de me encontrar na minha desorganização aparente. Cada um com seu cada um.
Hoje recebi em minha sala e em minha vida uma pessoa que anda com o seu cada um muito desorganizado. Fiz um esforço ímpar para tentar passar alguma coisa que trouxesse a luz do entendimento à escuridão da falta de sentido. Meu candeeiro está fraquinho, falta um não sei o que de expressivo, de combustível, de aceleração. Tensão pré-férias. Ando com uma vontade de voar, de saborear a liberdade com vento no rosto. Só que hoje ainda é segunda-feira! Segunda-feira, ainda! Tantas feiras para serem perseguidas, experimentadas, colocadas à prova. Hoje, amanhã e sempre.
Siempre que te pregunto Que cuándo, como y dónde Tú siempre me respondes Quizás, quizás, quizás Y así pasan los días Y yo desesperando Y tú, tú contestando Quizás, quizás, quizás Estás perdiendo el tiempo Pensando, pensando Por lo que más tú quieras Hasta cuando, hasta cuando Y así pasan los días Y yo desesperando y tú, tú contestando Quizás, quizás, quizás
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