30.11.09
Alerta
29.11.09
Mengo
28.11.09
Frase
Crepúsculo
Sagitarianos
Sambarulho
Essa foto foi tirada na terra dos sonhos. Melhor! Esse registro foi feito no lugar onde os sonhos se tornaram realidade. E como uma estrela cadente, esse momento veio, brilhou intensamente espargindo luz às nossas vidas e sumiu nos céus.
O que restou? Pó de estrela e lembranças. E também: a certeza de que a gente foi muito feliz junto, de que o possível é ainda maior do que a nossa imaginação e melhor que a nossa suposição e que valeu a pena profundamente. Lágrimas de dor e de saudade. Sorrisos de felicidade. Refrigerantes coloridos. Enimen. Wawa. Turnpike. Nitro. Upsidedown. SF...
Ele sempre tem as melhores frases dentro da sua cartola invisível. E hoje me escreveu assim:
"Você mora no meu coração e faz mais barulho que uma escola de samba. =)"
"eureka"
27.11.09
Se acha!
Momento Uêpa!
P: Como você sabe que está íntima de uma pessoa que você conheceu há pouco tempo?
R: Quando ela te recebe na casa dela pela primeira vez e de repente, não mais que de repente, ela soca uma touca de banho azul royal no cabelo para poder fumar sem deixar cheiro nos fios.
Uêpa!
*Atenção!! Essa é uma histórica real protagonizada por profissionais do ramo. Por favor, tire os seus filhos da sala e não tente reproduzir a cena em casa. Ato sujeito a risadas extremas!
Questão de estilo!
Ora bolas!? Ora pipocas!!!!
Sou ampla (em cada uma e em todas as circunstâncias)! hahaha
Não me apego ao convencional e nem ao que tentam me impor.
Excêntrica?
Acredita no componente sorte?
Eu até queria acreditar. Até mesmo! Juro com dois beijinhos nos dedos em cruz levados até à boca. Sabe, é tão mais fácil querer crer que o destino pode ter um “quê” de aleatório. E um alfabeto inteiro de imponderável. Mas não acredito! Ou se venho a vacilar por um instante específico, a sensação bate as asas assim que a energia psíquica começa a bombear o cérebro. Pelos neurônios ululantes: eu tenho um penso! E o penso ainda pensa!
Também não acredito no fatalismo que tantas vezes se encerra na palavra destino. Muitas e muitas pessoas usam o vocábulo destino para, na realidade, expressar a idéia de que tudo está consumado. (Oi!?) Com essa vida dinâmica que a gente leva - em terra e até nas dimensões do inimaginável (alô além!?) - como é possível definir-se maktub? (vai ao Google atrás dessa filhotinho! Aumenta sua carga escolástica com um exercício meramente dáctilo!).
Prefiro crer que os meus dias já foram escritos e que existe alguém (Deus) que sabe muito bem onde vou chegar. Esse meu caminho é feito de escolhas (que eu mesma fiz ou que alguém, por algum motivo, teve que fazê-las por mim). E também é feito de algumas surpresas preparadas por esse mesmo alguém (Deus) para que as minhas escolhas (e as escolhas que fizeram por mim) tomassem o rumo necessário. E por necessário eu não me refiro a sempre o caminho mais colorido e atraente, com estradas feitas de nuvens. Na dor a gente aprende "zilhões" de vezes mais e bem mais rápido, porque ninguém gosta de sofrer. Não é atraente, mas é tantas vezes necessário, mesmo parecendo uma grande injustiça... (Se entre nós houver algum masoquista, por favor, não se sinta ofendido ou excluído. Somos um grupo eclético e é bom que se tenha um discurso que foque a maioria. Embora as exceções sejam também muitas vezes celebradas. Nem sempre).
Oi!? Onde estava? Isso tudo para dizer que nesse final de semana eu tinha dois caminhos pela frente: arrumar as malas com toalha, travesseiro, lençol e toda a parafernália para ir com os amigos para um hotel colonial numa cidadezinha aqui perto (que eu já havia pago)... OU... Ir para Paris na companhia de uma pessoa especial. O que você acha que eu vou fazer? NENHUM DOS DOIS!
Você vai pensar: WHAT!? Como assim, louca?! Explico, tenha calma! Fui a um jantar de negócios e ao fim da noite sortearam uma passagem para Paris com direito a um acompanhante. Eu e meu amigo na hora, ao mesmo tempo, combinamos que se um ganhasse, levaria o outro. Com duas vezes mais chances de ir, quem levou a barbada foi a loirinha que já conhecia Paris. BOOO! E ao chegar em casa, quando já estava atracada a roupas, cremes, shampoo e sandálias, a Onça diz que a viagem havia sido cancelada por motivos de força maior.
Se eu fiquei com cara de tacho?! HAHAHAHA Claro que não, né gente!? Esses pequenos acontecimentos só servem para dar um pouco de movimento à existência. Expectativas servem para isso: acelerar o coração, causar palpitações. A alegria tem que estar na pauta do dia de um lugar chamado mente e tem que estar presente no pulsar do coração! Vou à praia, vou à Petrópolis, vou ficar em casa dormindo ou vendo um bom filme, vou atrás do destino descrito para mim. Nada está escrito e tudo já foi consumado. Agora é a hora de viver e deixar-se viver com aquilo que é necessário.
O Baloo cantou para Mowgli (e o meu chefe cantarolou hoje na redação): Eu uso o necessário // Somente o necessário // O extraordinário é demais // Eu digo necessário // Somente o necessário // Por isso é que essa vida eu vivo em paz...
26.11.09
42
25.11.09
Poema da tela
24.11.09
Dona Lily
Gente, se tem uma figura da Sociedade Carioca que eu AMO é a Dona Lily Marinho. Lembro do dia que a conheci e da aura de solenidade e respeito que existiam em torno da sua pessoa. Até que... Bem, até que um dia ela não era a mais a Dona Lily Marinho (com todo peso do sobrenome), mas apenas Dona Lily. Jamais tiraria o "Dona" da frente, porque embora ela tenha se mostrado uma figura simpática e absolutamente encantadora (e até simples, dentro do seu complicado universo, claro), sua presença francesa com sotaque carregado continuava a clamar por um vocativo pomposo. Dona Lily, então, é praticamente um nome composto.
Estive com ela em momentos bons, como em recepções em sua badalada Mansão no Cosme Velho (bairro carioca); assim como em momentos delicados, como em uma missa em homenagem a passagem da morte de Roberto Marinho (homem que ao meu ver ela amou de verdade, porque até hoje fala nele com saudade). E quando saí da revista de celebridade, pensei que não mas fosse estar com ela dessa forma mais "direta" (entre aspas, porque 10 minutos de entrevista ou um pouco mais não se pode chamar de direta pra valer, não é?!).
Hoje, para a minha surpresa, depois de encontrar o Latino na hora do almoço, estive com Dona Lily na hora do jantar (pauta). Um dos organizadores do evento me apresentou a ela da seguinte forma: "Essa é uma grande jornalista, que vai conversar com a senhora". Fiquei como!? Boboca... Adoro elogios internamente (mas bem lá no fundo e assim mesmo se achar que eles fazem algum sentido que me baste), mas nunca acho que os mereça. Juro! Não estou fazendo a fina não, porque detesto esse tipo de comportamento farofa.
Pois bem. Sentei-me ao lado dela, que começou a me olhar com cara de curiosidade e disse: "Mas eu conheço você!". Boboca e Embasbacada. Pode anotar. Dois nocautes no ego (o meu ego, não o site) num mesmo minuto. Eu disse: "Sim, Dona Lily. Eu era repórter da revista tal e agora estou no site tal". Ela: "Muito bem! Está subindo de vida!". hahahahahahaha Comecei a rir e concordei com ela (achei o comentário muito espirituoso e também fiquei me perguntando se ela conhece alguma coisa da internet).
Será mesmo, Dona Lily?!
Deus te ouça!
Sangue Latino!
"Oh baby me levaaaaaaaa, me leva que eu te quero me levaaaaaaaaaa"!
Joss de Mossoró
Por tão somente habitarmos um coração.
Lá somos obrigados a viver sozinhos...
Dia após dia, sonhando com belos momentos
Nos quais o amor eterno cabe em poucos minutos.
Copyright © 2009 – Revelação - Pura Inspiração
23.11.09
22.11.09
Fábula
21.11.09
Na Livraria
Vida de Pomba
Bobagem o que eu vou falar, mas foram fatos que me chamaram atenção de uma forma, digamos, inusitada. Veja bem: estava eu saindo de casa, sem pressa, com rumo, sem vontade, sem sabor, mas com uma missão muito digna pela frente: amizade.
Saio do prédio de vestido preto e óculos escuros 'sessentinha' (não eu, claro, mas o style do sunglass). Muitas são as vezes em que penso que a lente me protege do mundo lá fora e me reporta a um castelo interior. Estava assim: olhando para tudo e para nada especificamente.
Perdida naquela situação, eis que vejo pela frente uma cena que captura imediatamente a minha atenção. Uma menina sai da portaria em direção ao jardim com um filhote de labrador na coleira. Simplesmente impossível resistir! E vem aquele filhote pulando de alegria, quase arrastando a sua dona pela coleira. Eu, encimesmada, me desarmei na hora e chamei ele para perto. O bichinho veio correndo receber um carinho e pulou na minha perna absolutamente encantado com o afago. Criança e filhote tem prioridade na minha escala de atenção carinhosa. Brinquei muito com o filhote e a dona dele disse que era o primeiro passeio dele na 'rua'. Depois do carinho, saiu ele pulando e correndo. Disse para ela, corre junto! Para ele tudo é novidade. Saí com o sentimento maternal absolutamente aceso.
Quis um labrador para mim durante 10 segundos. Depois lembrei que o meu primo teve dois em um sobrado. Os fofuras eram tudo de bom, mas não se comportavam nem com treinamento! Acho que eles foram reprovados por comportamento na escolinha canina e ainda voltaram para casa com pulga. Meu primo os deu. Para ele, um certo alívio; para mim, a falta de ter com quem brincar! hahaha Viro criança, ué? Que mal há nisso?!
Pois bem. Uma vez demovida da ideia de ter um labrador no apartamento (filhotes são lindos, mas eles crescem! E como!!), segui caminho. Duas esquinas depois vejo uma cena que me corta o coração. Não sei se estou de TPM, mas meus olhos ficaram cheios de lágrimas. Perto de uma árvore, postada em um cantinho, tinha uma pombinha morta. Seu corpo estava todo encolhido, como se alguém a tivesse colocado ali. Não foi atropelamento, porque ela estava intacta. Não vi a cabeça, porque estava para dentro do corpinho, como se tivesse colocado a cabeça no peito esperando a morte. Morreu de velha? Jamais saberemos! Qual a idade adulta de uma pomba? E como saberemos quais as que morrem porque já viveram demais? Estranho pensar nisso. A gente percebe, por exemplo, quando um cão fica velho. Nunca notei tal fato em um pássaro.
Vendo aquele corpinho ali colocado me fez pensar na delicadeza da vida. O filhote de labrador estava celebrando a curiosidade de um mundo que talvez ele jamais saiba que é tão hostil. Mas e a pombinha? Ok, a gente odeia pensar que pombos tem piolho e causam doenças. Porém, eu odeio ainda mais pensar que ela possa ter sido sacrificada ou envenenada. Claro que eu humanizei a pomba, assim como acabara de fazer com o filhote de labrador.
Eu ali, encimesmada atrás dos meus óculos escuros, pude ver a singularidade e a fragilidade da existência. Mesmo a dos animais. Ou mais ainda. Pensei em como crescemos com alguém a nos guiar, a segurar a nossa coleira para o bem e para o mal. também pensei, que quando a morte chega, é muito bom ter alguém que tenha o cuidado de velar pelo nosso corpo que, afinal, é o representante concreto de uma história de vida.
PS: Esse texto é dedicado ao J25 que me pediu uma história sobre reflexões de vida e amor (Aqui)
41
Welcome to my space honey!
20.11.09
17.11.09
O que?
* Geralmente eu escrevo para mim, mas vocês andam tão 'caladinhos', que achei mais fácil apelar para uma enquete básica... Estou com falta de pedaladas e dizem que isso pode causar sérios danos blogados!
* Vamos de que?
Para AnaR
"Não li ainda! O Zé comprou e eu fiquei tirando onda, porque não gosto do Chico (a versão cantor/pessoa, porque como compositor ele é imbatível). Achei que seria uma coisa meio incoerente ler a obra dele como uma escolha pessoal e intransferível, mas o Chico escritor me ganhou com apenas uma frase: 'Também acho uma delícia quando você esquece os olhos em cima dos meus'".
HOJE COMECEI O DIA COM...
Segunda, começa a semana de trabalho! Semana curtinha, mas que sejamos felizes em dobro! Muitos sonhos e desafios concretos com boas realizações! Já tem muita gente para criticar, desejo a todos sentimentos fofos! // Monday, here starts the work week! Week tinny (a holiday in Brazil), but I wish we can be happy in double! Many dreams and practical challenges with good achievements for all! Already have a lot of people to criticize, I wish all 'cute' feelings!
15.11.09
Star Contigo
E esse flagra da Sunday Rose olhando para o papai Keith Urban? Acho tão interessante perceber como desde cedo as meninas se mostram totalmente apaixonadas pela figura do pai. Estou falando muito em crianças, não é?! Não, não são os meus hormônios ululantes que se manifestam... Sei exatamente qual a real sensação quando eles resolvem dar o ar da graça... Talvez seja porque justamente essa semana celebramos o Dia Mundial do Diabetes e como eu sou uma mulher 'mais doce', posso estar sendo influenciada por sugar, sugars, honey, honeies (o plural é assim? Peço ajuda aos universitários estrangeiros...)
Tredding Topics Contigo!
* Continuo achando uma falta de coerência total a Lady Gaga sair às ruas com uma roupa de renda absolutamente transparente, usando por baixo apenas sutiã e calcinha fio dental, e ao ser clicada pelos fotógrafos esconder o rosto. Heim!? Mostrar a bunda tudo bem, né? Deve mesmo estar na moda... Antes decorar cada curvinha da bunda, que cada porozinho do rosto...
* Patricia Abravanel, a filha de Silvio Santos que foi sequestrada no episódio mais surreal da história da TV brasileira (com desfecho ao vivo em rede nacional na casa do Homem do Baú), está grávida. Até ai tudo bem... Mais surreal mesmo foi ler a revista com um vestido idêntico ao que ela usava na foto... Hehehe
* Achei a Claudia Raia com as pernas tão grossas... Será que fui eu que nunca reparei na gramatura?
* OK, gosto do Caetano. Não sou nem fanática, nem sei todas as músicas decoradas, não concordo também com todas as suas declarações (polêmicas ou não). Já tinha visto o cantor na praia com a tal sunga frouxa da Blue Man e nada... Nunca havia achado o Caetano sexy até... Ver ele de cinza e molhado em frente às Cataratas do Iguaçú. A foto CAUSOU. Hummm... Acho que curto homens mais velhos totalmente molhados... hahahahaha. A outra foto, a que ele já começa a ficar seco, não em agradou muito não. Vai ver a minha predileção é pelo enxague! Nunca havia pensado a respeito! hahahaha
PS: Droga! Não estou encontrando a foto para ilustrar esse meu momento de loucura!
* Meu Deus! Como essa Rihanna é montada! fabricada da cabeça aos pés! E como sempre acho os shows de Daniella Mercury coloridos! As fotos são sempre de alegria agora! Essa menina Geyse não vai mais tirar esse vestido não? A 'inhaca' vai acabar ficando curtida assim... Ninguém suporta mais ouvir falar nela e na passagem da Madonna pelo Rio, não é verdade? Apagão também já rendeu o que tinha que render... Pior é não ter uma explicação que sustente!
* Sou absolutamente encantada com a cara de carente do John Cusack. A reportagem diz que ele tem 43 anos e é um solteirão convicto. Já me deu raiva! Detesto gente que tenha ideias pré-concebidas em relação ao amor e ao relacionamento a dois. Não que a minha ideia deva prevalecer, mas como o blog é meu, eu explico essa raivinha: acho que quem escolhe viver sozinho uma existência em função de medo ou convicções (quais convicções nunca foram colocadas abaixo? Temos uma vida de poucas certezas absolutas, porque justamente a graça da trajetória é ser constantemente surpreendido), vive pela metade. E a vida é tão múltipla pra gente escolher conscientemente viver pela metade! Não acontecer é uma coisa; fazer essa escolha é outra completamente diferente. Minha opinião, reforço! Sei lá, me cheira a egoísmo. Penso assim não por convicção, mas até que surja alguém com uma teoria - ou com fatos - que me faça pensar de forma diferente. Ser egoísta é uma escolha pessoal também, ok. Única e exclusiva. Só não me peçam para concordar com essa escolha. Quem experimenta o amor desprendido em sua natureza profunda e irremediavelmente intensa e transparente, sabe que não cabe nessa jornada sentimentos 'menores' como egoísmo. O amor nunca é só nosso e ele se alimenta e cresce justamente quando a gente espalha.
14.11.09
40
Essa semana um anônimo internacional entrou em um post antigo e deixou um comentário em inglês. Era um daquelas textos que narra a saga das Aventuras de Bibica por New York. Ele gostou muitp do que leu e me deu parabéns pelo serviço que presto - devia estar falando de dicas...
Fiquei me perguntando como é que um cara que escreve em inglês pode ter gostado tanto dos meus textos escritos em português. Lembrei que o meu amigo Juan já usou o tradutor do Google para ler um fato que escrevi sobre ele. Eu mesma já usei esse tradutor, mas, tenho que confessar, que como ele é tão literal, os textos, em geral, perdem muito da bossa. Que bom que mesmo assim ele gostou!
Viva os novos tempos!
POST MIL
desilusões encarnadas
12.11.09
No Ar
Duas fotos interessantes que vi na internet hoje:
1) É a primeira vez que eu vejo um avião sorrir para um acidente aéreo. Ô logo mais fora de lugar aquela!
2)Adorei a idéia de ver o Cristo Redentor decolando! Um tipo de arte simples e muito criativa! Espero que corresponda a verdade e não estaje fora de esquema, como a logo da empresa aérea.
Amor é Cego
Na Tristeza e na Alegria
Fiquei meio temerosa de falar de estréia aqui, BUT... Esse foi um momento muito especial na vida dessa pessoa que vos escreve, de qualquer pessoa que escreve. Não por vocês, meus queridos, claro que não! Mas é que tem muita gente que não gosta de misturar trabalho e prazer (e há de se ter razão nesse fato). E esse lugar aqui é meu espaço de prazer literário pessoal e intransferível. Não queria colocar em risco por nada desse mundo.
Gosto de apostar fichas concretas na casa da ousadia. Claro, me preservando de sentimentos nefastos e indigestos. Assim sendo, vou deixar aqui o link da matéria no site do iG Gente. Espero que vocês gostem... (AQUI)
Estamos juntos na tristeza e na alegria, mas nada de ‘até que a morte nos separe’ viu?! Aqui nós falamos de vida!
11.11.09
Voltou!
10.11.09
Baby Boy
9.11.09
Petit Text
Frase
Boba Alegre
8.11.09
Filme Triste
* Se você não quer saber o final do filme, por favor, não leia o último parágrafo. Não falo tudo, mas revelo dados importantes.
Sábado é o dia internacional de estar com os amigos (na falta de um namorado). Assim sendo, tive a honra de estar com os meus novos e velhos brothers para um programão vespertino em dia de calor do Senegal: cinema!
Fui ver "500 Dias Com Ela" e posso dizer que o filme é lindo, mas... Saí da sala de exibição desolada! A palavra é essa mesma. Fiquei umas duas horas triste até me recuperar e nem sei se foi por completo. Você há de me perguntar: "mas foi ver drama?" Que nada! Tratava-se de uma comédia romântica fora dos padrões.
O roteirista conseguiu subverter as regras do gênero um cara que conhece uma garota e o romance acontece resultando em união ou separação. Para começar, o protagonista é que faz o papel do romântico inveterado, enquanto a mulher dos seus sonhos não acredita no amor (Esse fato já me balançou um pouco, porque tenho medo de desacreditar nos encontros reais e verdadeiros, combustível das relações que trazem conteúdo e verdade para a minha história).
Pois bem. Toda a história de amor vivida pelos protagonistas é contada de maneira não linear. Os 500 dias não são mostrados um a um, mas também não são contados na ordem cronológica dos acontecimentos, o que dá um movimento diferente à narração da trama.
Outro ponto interessante é quando a tela é dividida entre "Realidade" e "Expectativa". A gente acompanha o factual e o imaginário ao mesmo tempo. Mais do que uma maneira divertida, criativa e inteligente de contar uma história , "500 Dias Com Ela" tem uma visão honesta e até bastante crua do que pode ser o amor nos dias de hoje.
A frase inicial do filme - apresentada em forma de créditos na tela - já nos dá uma dica do que está por vir:
"500 Dias Com Ela" termina de forma elegante e muito esperançosa, mas me deixou no chinelo. A história de amor que eu estava seguindo acontece de forma absolutamente oposta à que eu torcia. Nada que não tenha visto acontecer "na vida real". Aliás, acontece muito na vida real, mas sempre acho triste, injusto e sem sentido pessoas que se amam encontrarem novos amores, novos sentidos, novas razões. #Pronto, falei!"O filme a seguir é uma história de ficção. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência. Especialmente você Jenny Beckman. Vaca".
Pensamentos Noturnos
Gostei muito de ler essa frase profunda no meu livro de cabeceira atual. Na mesma noite em que me deparo com tanta sabedoria poética - um pouco antes -, também escuto, de um amigo que não via há anos, a seguinte pérola:
- Ele é seu namorado?
- Não.
- Mas vocês estão se pegando?
- Não, somos amigos! Ele tem namorada...
- Ué?! Vaca amarrada também pasta!
- Heim!?
- Não! Não estou te chamando de vaca! pelo amor de Deus... Só quis citar um Provérbio. Indiano, muito provavelmente!
- hahahaha
(ufa, ainda bem que ele disse que a vaca na questão não era eu! Me tranquilizou deveras!)