Esse pensamento foi o resultado obtido após assistir à peça Frida, com Rosamaria Murtinho, em cartaz no Teatro Villa-Lobos. Não tenho a ousadia de querer expor a minha opinião como se ela fosse especializada, mas tal foi a minha surpresa, que vale o registro. Rosamaria Murtinho vira um gigante nos palcos. Minha idéia era de que ela era uma boa atriz em papéis coerentes até perceber como a TV tem sido injusta com ela. Essa mulher em cena é de tirar o fôlego. Sua Frida é perfeita em cada intenção e você acredita que ela pode ser feia e absolutamente sedutora, ela brinca de ser menina, de ser mulher, de ser apenas um pensamento de si mesma. E você acredita, se deixando levar com facilidade. Sua colocação vocal é um show à parte. Respirar, expirar, transpirar... você fica hipnotizado. E toda aquela minha vontade de atuar, acaba se tornando apenas um desejo de ser outras pessoas parecidas com ela. A Rosinha faz toda a diferença inclusive quando, em determinado momento, fica com os seios à mostra, para que a personagem coloque um colete, após um traumático acidente. Gente, que peito é aquele!? Aos 72 anos, essa mulher coloca muita gente no chinelão! Na pantufa! Descalço, ou coisa que o valha! MARAVILHOSA! Virei fã! O destaque vai para o comentário “sem-vergonha” de seu marido, Mauro Mendonça, ao fim do espetáculo: “Fiquei muito satisfeito quando ela se despiu. Dá pra ver o trato que eu dou e como sou feliz! As pessoas agora podem dizer que eu sou o bom”, brincou. hahahahahahha
Ah! Meu carro é vermelho
Não uso espelho pra me pentear
Botinha sem meia
E só na areia eu sei trabalhar
Cabelo na testa sou o dono da festa
Pertenço aos dez mais
Se você quiser experimentar
Sei que vai gostar
Quando eu apareço o comentário é geral
Ele é o bom, é o bom, é o bom demais
Ter muitas garotas para mim é normal
Eu sou o bom entre os dez mais
Ele é o bom, é o bom, é o bom
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