Como vocês puderam notar nas partes 1 e 2 do relato, minha Mãe e eu conhecemos apenas uma parte da Ilha Norte da Nova Zelândia, nos concentrando em Auckland como base. Um dos dias do passeio teve como destino a parte sul da região. O intenção era um passeio de barco. Chovia! E lembro de ter pensado 10 vezes (sem juros), se deveria ir ou ficar no hotel. ODEIO barcos, porque realmente passo mal. E, veja bem, c-h-o-v-i-a! Mamãe sempre me convence a acompanhá-la, dizendo que posso estar perdendo algo especial. E sempre dou ouvidos, porque quase perdi a maravilha das ilhas gregas em função dessa minha, er, disfunção em relação ao objeto que desliza sobre as águas.
Nota: As pessoas ficam me pichando quando volto mais cedo para o hotel ou decido ficar por ali durante um dia de viagem. "Vai dormir em dólar?", é a frase que mais escuto. Veja bem... 1) Se não durmo, não presto para o dia seguinte. Se não presto, não aproveito devidamente o que me é oferecido. 2) Se é por causa do investimento, ora bolas, eu estou pagando o hotel em dólar, porque não posso desfrutar de suas mordomias também? Daniel nunca nos deixa em lugares ruins! 3) E quem disse que quando fico no hotel, eu apenas durmo? Tsc, tsc, tsc... (Cumpadre Washington diria: "sabe de nada, inocente!").
Voltando à história do barco... Fiquei pior ao saber, já dentro do ônibus, que o doutor gatão, que nos acompanhava desde Sidney, também declinou do passeio e estava a procura de atividades radicais para realizar! Tipo: a minha cara! Mas não... Lá fui eu "ver" qual era a do barco... Se foi bom, eu não vi! Já na estrada, cheia de curvas, comecei a enjoar. Dramin 1 para dentro. No porto, enjoo mode one. Dramin 2 para dentro. O segundo enjoo pode até ter sido um sintoma psicológico, porque meu ser não foi feito para barcos MESMO (acho que hoje em dia, ficaria mal até em pedalinho...).
A segunda dose foi "letal". Cataploft! Antes de embarcar, já estava dormindo, atracada nos braços de Morfeu! Jogada no banquinho de espera que tinha no porto. Macio e fofinho, estava mesmo me convidando à soneca! Entrei na embarcação tipo conduzida e me jogaram por ali... Fui momentaneamente importunada pelos flashes da minha mãe registrando o meu estado vexatório, deitada em umas quatro cadeiras acolchoadas (como vocês podem avaliar na foto abaixo. Aqui, eu não mostro apenas o glamour! Viagem boa é quando até os imprevistos viram histórias para a gente rir depois)...
E o que parecia a derrota total, foi minha salvação! O bagulho balançava TANTO, que GERAL passou mal. O tempo estava péssimo, não deu para ver morsa, pinguim, golfinho, baleia ou sei lá qual espécie exótica eles prometem nos mostrar pelo caminho! Saí do barco meio acordando, mas ótima! Minhas companheiras estavam cor de papel! Bingo! HA!
Nota: As pessoas ficam me pichando quando volto mais cedo para o hotel ou decido ficar por ali durante um dia de viagem. "Vai dormir em dólar?", é a frase que mais escuto. Veja bem... 1) Se não durmo, não presto para o dia seguinte. Se não presto, não aproveito devidamente o que me é oferecido. 2) Se é por causa do investimento, ora bolas, eu estou pagando o hotel em dólar, porque não posso desfrutar de suas mordomias também? Daniel nunca nos deixa em lugares ruins! 3) E quem disse que quando fico no hotel, eu apenas durmo? Tsc, tsc, tsc... (Cumpadre Washington diria: "sabe de nada, inocente!").
Voltando à história do barco... Fiquei pior ao saber, já dentro do ônibus, que o doutor gatão, que nos acompanhava desde Sidney, também declinou do passeio e estava a procura de atividades radicais para realizar! Tipo: a minha cara! Mas não... Lá fui eu "ver" qual era a do barco... Se foi bom, eu não vi! Já na estrada, cheia de curvas, comecei a enjoar. Dramin 1 para dentro. No porto, enjoo mode one. Dramin 2 para dentro. O segundo enjoo pode até ter sido um sintoma psicológico, porque meu ser não foi feito para barcos MESMO (acho que hoje em dia, ficaria mal até em pedalinho...).
A segunda dose foi "letal". Cataploft! Antes de embarcar, já estava dormindo, atracada nos braços de Morfeu! Jogada no banquinho de espera que tinha no porto. Macio e fofinho, estava mesmo me convidando à soneca! Entrei na embarcação tipo conduzida e me jogaram por ali... Fui momentaneamente importunada pelos flashes da minha mãe registrando o meu estado vexatório, deitada em umas quatro cadeiras acolchoadas (como vocês podem avaliar na foto abaixo. Aqui, eu não mostro apenas o glamour! Viagem boa é quando até os imprevistos viram histórias para a gente rir depois)...
E o que parecia a derrota total, foi minha salvação! O bagulho balançava TANTO, que GERAL passou mal. O tempo estava péssimo, não deu para ver morsa, pinguim, golfinho, baleia ou sei lá qual espécie exótica eles prometem nos mostrar pelo caminho! Saí do barco meio acordando, mas ótima! Minhas companheiras estavam cor de papel! Bingo! HA!
A região parece muito bonita, ideal para um clima de
verão... Mas estava chovendo e frio, o que tornou a ida completamente
desnecessária (Grrrrr). Fiquei com aquela sensação chata de estar perdendo algo, sabe?
Perdi o que imagino ser a badalação de verão daquela área.
Nota: não nesse lugar, mas na praia que conhecemos depois (ou antes), vi surfistas brasileiros chegando. As pessoas do grupo completamente encapotadas e aqueles gatos de macacão ressalta-tanquinho, sabe? Apenas isto no corpo e dispostos a se jogar no mar congelante... Cada um com sua paixão, não é mesmo!? (a praia foi essa abaixo, onde vimos um leão marinho tão de pertinho. Ou foi uma foca? Foca! Era uma foquinha graciosa, que se exibiu nadando pra gente!)...
Nota: não nesse lugar, mas na praia que conhecemos depois (ou antes), vi surfistas brasileiros chegando. As pessoas do grupo completamente encapotadas e aqueles gatos de macacão ressalta-tanquinho, sabe? Apenas isto no corpo e dispostos a se jogar no mar congelante... Cada um com sua paixão, não é mesmo!? (a praia foi essa abaixo, onde vimos um leão marinho tão de pertinho. Ou foi uma foca? Foca! Era uma foquinha graciosa, que se exibiu nadando pra gente!)...
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