27.6.10

98




Fim do dia
Eu brindo
A mais um Ciclista
Poeta
Intimista
Esteta
Artista
Poesia


E foi para o Hall da Fama Ciclista sob o número 98, o Glauber, que vê a vida assim como eu: como um oceano de oportunidades, com poesia, com vontade. Não sei como me encontrou, mas sei de onde veio: de um lugar que tem letras e rimas, como essa estrofe que me encantou:


"E a vida, quê é?
Um sonho do não-ser?
Um sopro sem porquê?
Vivo sem saber..."

5 comentários:

Glauber disse...

Será um prazer acompanhar suas letras!

Neste mundo desafiador, que é o da expressão, onde todo esforço para entender e se fazer entendido acaba sendo inútil, onde simplesmente "ser" pode ser o suficiente, eu privilegio as singelas trocas de experiências. Sempre que tiver um tempo, passarei por aqui.


Pedir licença
Compartilhar
Em sua ausência
Honrar
Ter sapiência
Chorar
Com veemência
Amar



Parabéns pelo blog! Beijo.

Bibi disse...

E ser e saber-se não é suficiente? Acho que quando a gente passa disso é que complica tudo. Porque nos dias de hoje a gente sabe de tudo, menos de nós mesmo e ser é saber-se por inteiro. Vivo nessa estrada do conhecimento, agregando valor com as trocas que faço ao longo do caminho. Ser e aceitar-se não é fácil: uma longa jornada.

Que bom que vc vai estar por aqui! Obrigada pela preferência! A casa agradece!

Glauber disse...

O inteiro do ser pode ser, incluvise, o mundo inteiro.
Aceitar-se faz parte deste processo de trocas. No jogo de espelhos, cada corte nos cacos de vidros nos despedaça e nos cola à coletividade humana, sem fora nem dentro, só sendo.

Como você diz: longa jornada!

Eu agradeço pela existência de mais uma casa receptiva.

Bibi disse...

:)

E fique sabendo - pelo visto você já compreendeu - que quando eu questiono é para trazer à existeência o debate, novos conceitos, outras ideias. Não é confronto, mas conhecimento!

Obrigada pelas pedaladas!

Glauber disse...

Perfeito! ;)


Beijo!