29.9.12

Leste Europeu por ela (Rumo a Berlim)



Leste Europeu por Ruth Amorim

Alemanha – Rumo à Berlim
Saímos realmente bem cedo, chovia bem pouco e alegremente verificamos que nossas malas estavam todas certas e colocadas no bagageiro do ônibus. Pastor João sempre atento nos ajudava quando tínhamos alguma dificuldade. Daniel fez bem em agregar o pastor João à nossa grande viagem, não esquecendo que foi em Praga que ele se enturmou e estava sempre junto do grupo.

Começando a parte devocional daquela manhã, ele leu na carta de Paulo aos Romanos capítulo 12, que nos exorta: “Não vos conformeis com este mundo, mais transformai-vos pela renovação de vossas mentes, do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para nós”. Pastor João orou por todos.

A Viagem transcorreu normalmente até que precisamos dar a primeira parada técnica. A segunda já foi para o almoço no McDonalds e todos ‘mimicaram’ muito bem. Alguns pediram em inglês e almoçamos tranquilamente. Lamentamos a queda que sofreu dona Leda. Disseram que ela estava sentada no banco do lado de fora do restaurante e foi chegando, chegando para dar lugar para alguém e caiu. Ela não ficou sozinha, nem se machucou, Graças a Deus!

Na terceira parada, o ônibus teria que abastecer e logo algumas pessoas aproveitaram para ir ao toalete. “Falta pouco para chegar?”, gritou alguém lá de trás. E, quando realmente chegamos à Berlim, ficamos tão felizes por verificar que o Daniel escolheu para nós um lindo hotel no centro da cidade: hotel Park INN.

Atrás do hotel tinha um comércio para ninguém botar defeito! Uma galeria que fecha às 21h e não pudemos entrar, pois estava se fechando mesmo. Fomos para a C&A, que estava com grande remarcação de preços e compramos bastante roupas e bolsas. Até o Zezinho, nosso companheiro, comprou varias camisas para ele, assessorado pela sua esposa, Martinha, que é uma excelente companheira.

Então, parece que está tudo às mil maravilhas... Mas veio a notícia triste para os viajantes: pastor João se despedindo de todos. Após o jantar, ele estava voltando ao seu lar em Campinas. Os flashes pipocaram, todos queriam tirar uma foto com o pastor João. Vai com Deus, pastor João, e seja feliz com sua família e sua Igreja.

Bem queridos, achei que hoje uma folha fosse suficiente para registrar nosso dia de viagem, mas outras notícias vão chegando... A Roméria que chegou ao restaurante do hotel e falou pro Daniel: “minha mala não chegou!” Daniel, sempre prestativo, vai com Roméria tentar encontrar sua mala. Alguém viu a mala da Roméria? Amanhã vamos ficar sabendo... Boa noite para todos.

3 comentários:

Unknown disse...

Tentei ler, mas, que saco. Pastor João, hã? Volta pra poesia ou aprende a escrever com graça do cotidiano sem cor, ainda que o enredo seja leste europeu....

Unknown disse...

Tentei ler, mas, que saco. Pastor João, hã? Volta pra poesia ou aprende a escrever com graça do cotidiano sem cor, ainda que o enredo seja leste europeu....

Bibi disse...

Renata, estamos vivendo uma era de plena democracia por essas bandas daqui! Graças a Deus! De forma que, diferentemente do que rolou na fase de Hitler, na Alemanha, onde a juventude comunista era coagida a ler Mein Kampf ou na China, quando Mao Tsé-Tung obrigou a população à leitura de O Livro Vermelho... Aqui nada é obrigatório. Assim sendo, se a leitura dos relatos não te agrada, é tão simples! NÃO LEIA!

Mas sabe... Uma das coisas mais tristes do ser humano é criticar sem estar munido de um mínimo de informação. Pior, é me mandar aprender a escrever, quando você dá claros indícios de que nem aprendeu a LER! Afinal, se o tivesse aprendido a contento, veria, logo no começo do texto, que trata-se de um relato feito por outra pessoa; não eu. De forma que a sua orientação de me mandar aprender a escrever não cabe, já a minha...

Outra coisa. Se o blog realmente te interessasse, a ponto de você gastar seu precioso tempo com um comentário (postado duplamente, aliás! Insistente, né? rs), saberia de quem se trata a autora desses relatos e teria um pouco mais respeito por seus cabelos brancos. Respeito? Quem é dotado de algum respeito - ou educação, no mínimo - mandaria o outro aprender a escrever com graça? Pois bem, também nisso não podemos achar consideração. Quando falta o respeito, falta a base para qualquer argumentação cabível e possível. Assim sendo, mais um item para desconsiderar.

Gosto de críticas Renata. Críticas com base em algo que não seja apenas ferir o outro. Gosto das críticas que levam a reflexão. Foram elas, as críticas, que me fizeram melhorar meu texto durante a minha carreira e ele, meu texto, me levou a lugares fantásticos pessoal e profissionalmente. Assim eu tento me manter, quando sinto a necessidade de criticar alguém: abrindo caminhos e não jogando pedras.

Eu te agradeço por me orientar a voltar para a poesia. Sinal de que há algo que eu faça que deve de alguma maneira te satisfazer, não é? Á sua crítica intensa no seu "cotidiano sem cor". Porque chamar o Leste Europeu de ser cor, puxa vida... Muito provavelmente você não esteve lá. Mas vá, eu recomendo! Mesmo que não tenha apreciado os relatos. Vá colocar mais cor na sua existência, viajar deveria ser comparado a uma dose das boas de serotonina, porque regula nosso humor que é uma beleza!

Por fim, esclarecendo a você, e a quem mais interessar possa, eu coloquei os relatos por alguns motivos:

1) Porque a autora é minha mãe;
2) Porque as pessoas que viajaram conosco pediram uma cópia;
3) Porque muita gente que não foi estava interessada em ler os relatos (esses mesmos);
4) Porque o blog é MEU.

Assim sendo, espero ter garantido o meu direito de resposta com classe. Espero que você procure pensar que atrás das letras existem pessoas. Espero que as críticas te façam crescer. Espero que saiamos dessa, pessoas melhores, mais evoluídas, mais dispostas, mais tolerantes, mais criativas, mais proativas, mais felizes.

Obrigada,
Bibi