30.8.12

Tranquila...

 

E chegou um daqueles momentos em que você acorda e fatos isolados, mas reunidos em corrente, parecem te anunciar que aquele não é seu dia. MESMO. Acordei depois de lutar contra a insônia na hora de deitar. Arrastando o corpo para fora da cama, me arrumei e desci. Meu vestido ficou agarrado na lataria de um carro batido que estava invisível a olho nu: RASGOU FEIO. Perdi um vestido lindo. Foi PT mesmo. Volto, me troco, desço, pego o carro e TUM: uma mossa na parte de trás. Sou baixa e tenho pontos cegos SIM. Graças a Deus só arranhou, nada de amassados. Mais à frente, cortei FEIO um motociclista. Buzinei para pedir desculpas. Era culpa minha e mesmo que não fosse, com os eventos do dia, a culpa do mundo ia cair sobre os meus ombros. Não havia vaga na rua. NORMAL. Estacionei no mercado e? PERDI O CARTÃO. Era para praguejar, era para xingar MUITO. Não fiz nada disso. A cada coisa, pensava: "DEUS, tu sabes". Ao invés da reação, eu apelei para uma ação interna. Tranquila! Levo a vida tranquila...

Bem... Acharam o cartão e devolveram. Voltei para casa inteira, sem roupa rasgada e sem mais episódios de carro ferido. O almoço estava bom. Tomei sorvete de chocolate como consolação, porque eu MERECIA, e fui tirar uma soneca. Quem sabe ao recomeçar o dia de trabalho, as minhas chances de um dia melhor não aumentem? Assim eu espero!

29.8.12

Li por ai

Diogo Mainardi em entrevista a VEJA sobre seu livro "A Queda"

“O nascimento de Tito me fez deixar os romances de lado, porque mudou o narrador. Em meus romances, eu era o narrador onisciente, que comandava o destino de um bando de personagens idiotas. 
Depois de Tito, eu me tornei o personagem idiota, e meu destino passou a ser narrado por um menininho de pernas tortas que nem sabia falar. Morreu a minha soberba autoral e, sem ela, era impensável continuar a escrever romances.  
Dito de outra maneira: 
eu sempre imaginei que saberia manter um razoável controle sobre os fatos de minha vida. 
 Tito me mostrou, porém, que eu nunca controlei porcaria nenhuma, e que a única possibilidade de livre-arbítrio ao meu alcance estava na leitura dos fatos, e não nos fatos em si.

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sorte de hoje


"Edifique a sua saúde. 
Que prefere: cuidar-se ou ser tratado?"

[Hermógenes em O Manual da Feliz Idade]

Amigos

'Perfect Dani Winits' / Foto: Rodrigo Lopes

Cotidiano - Cartão Clonado

Amiga minha vive tendo seus cartões clonados. Ontem, durante o jantar, ela contou mais um episódio. O que muitos achariam chato, desagradável, uma amolação desnecessária... É, de certa forma, "celebrado" por ela. Excêntrica? Claro que não! Ela é advogada - com uma das especialidades em Defesa do Consumidor. Ela acha um absurdo (e é) as instituições não garantirem o mínimo de proteção para seus usuários. E toda vez que isso acontece: CRÉU! Ela entra com um processo e sempre, sempre, sempre ganha uma graninha (justa, porque de qualquer forma é chato, desagradável e uma amolação desnecessária). De modo que já funciona no automático e ela nem reclama mais.

A mim, pelo contrário, ainda causa espanto isso acontecer tantas e tantas vezes com a mesma pessoa. Fico imaginando quantos absurdos nos descem 'goela abaixo' sistematicamente porque não temos pleno conhecimento dos nossos direitos como consumidores. E mais, né? Até por pena ou preguiça de procurarmos os meios cabíveis.

O mais impressionante ainda estava por vir: ela me disse que o cartão da C&A foi clonado também. Oe? Achei que isso nem era possível. Alguém já viu/viveu algo parecido? Só então me dei conta de que até as lojas de departamento estão se transformando em pequenas financeiras de acesso fácil à grana na mão (e, obviamente, de difícil pagamento posterior).

Tanta coisa ainda me impressiona e me desgasta. Se cada um vivesse na sua, na linha, na boa, certamente TUDO seria mais fácil. Nessas horas me dá uma preguiça de viver e me encapsulo numa bolha existencial... 

por email

O AMOR MADURO
O amor maduro não é menor em intensidade.
Ele é apenas silencioso.
É mais definido colorido e poetizado.
Não carece de demonstrações.

Presenteia com a verdade do sentimento.
Não precisa de presenças exigidas.
Amplia-se com as ausências significativas.
O amor maduro tem e quer problemas, sim, como tudo.
Mas vive dos problemas da felicidade.
Problemas da felicidade são formas trabalhosas de construir, o bem, o prazer.
Problemas de infelicidade não interessam ao amor maduro.
Na felicidade está o encontro de peles, o ficar com o gosto da boca e o cheiro do outro - está a compreensão antecipada, a adivinhação, o presente de valor interior, a emoção vivida em conjunto, os discursos silenciosos da percepção, o prazer de conviver, o equílibrio de carne e de espírito.
O amor maduro é a valorização do melhor do outro e a relação com a parte salva de cada pessoa.
Ele vive do que não morreu, mesmo tendo ficado para depois, vive do que fermentou, criando dimensões novas para sentimentos antigos, jardins abandonados, cheios de sementes.
Ele não pede, tem.
Não reivindica, consegue.
Não percebe, recebe.
Não exige, oferece.
Não pergunta, adivinha.
Existe, para fazer feliz.

[Artur da Távola]

***
Recebi por email hoje. Nunca havia prestado atenção nesse texto. Não é lindo? De um jornalista poeta ou vice-versa :)

28.8.12

Sweet Suíça


Eu amei visitar 'Zurich' com todas as minhas forças. Berlim e esta adorável cidade merecem um bis se Deus me der a chance! A maior cidade da Suíça respira arte, portanto, não sem razão a minha câmera funcionou feito louca. Muitas bicicletas paradas em esquinas memoráveis de tão lindas e floridas com uma intensidade só. Uma tela se materializava a minha frente a cada quarteirão. Fiz boa parte do city tour a pé (um bom tênis na mala é prerrogativa para um passeio agradável e sem dor). 




Destaque para os vitrais de Chagall que enfeitam a catedral de Fraumünster junto com o de Giacometti. Maravilhosos. Não pudemos tirar foto, é proibido :( Mas banhou a minha alma de cultura, assumo! A parte afetiva ficou por conta da visita à catedral onde Zwínglio pregava. Esse cara foi o responsável pela Reforma Protestante na Suíça e tem uma estátua bem bacana dele numa das ruas da cidade velha, com a Bíblia e a espada na mão. Zwínglio não contemporizava e expunha sem medo a sua opinião, sem se conformar que o cristianismo precisasse aceitar posições conservadoras como as que normalmente hoje lhe são associadas.



Eu me safei bem no inglês durante quase todo o período, mas havia lojas nas quais as pessoas falassem apenas o alemão. Com uma boa dose de gestos e euros na mão, a gente consegue TUDO, não é mesmo. Minha Mãe disse uma coisa no começo da viagem que me marcou muito: "Minha filha, com dinheiro no bolso ninguém fica perdido". haha - Assumi essa sentença para todas as situações, mas foi engraçado e angustiante ao mesmo tempo não ser plenamente compreendida. Ainda mais porque a moeda local são os Francos Suíços e o troco é na moeda local e não em Euros. A Suíça é CARA. A conversão na mente tinha que ser bem rápida para não ser levado no bico (tipo comprar algo sem ter noção de seu real valor). Os suíços são polidos, gentis e sentem-se bem em ser prestativos. E tem cada lindo lá, negros, principalmente, de tirar o fôlego. Achei muitos e muitos portugueses no comércio, sempre com muita doçura e sorrisos. 



O rio Limmat, onde se veem diferentes patos e cisnes, corta Zurique e divide a cidade velha. Fiquei loucamente impressionada por ser tão transparente de perto. Outra coisa que me chamou atenção foi o número de bicas e fontes com água potável espalhadas pela cidade. Bastava andar com um copo na mão e foi preciso, porque estava bastante calor. Ruas íngremes de paralelepípedos, construções antigas, baixas e geminadas, com telhados triangulares, que datam dos séculos XV, XVI e XVII, conferem uma atmosfera romântica à cidade. Arquitetura intacta e de muita beleza me fazia pensar toda hora no Renan, meu primo.


Cidade sofisticada, a capital econômica da Suíça atraiu gente interessante e que fez história para suas ruas, como Wagner, Lenin, Jung, Einstein, James Joyce, Thomas Mann e o poeta romeno Tristan Tzara, criador do “dadaísmo”, movimento que tinha por objetivo destruir qualquer semelhança que a arte ou literatura tinham com a ordem. Vimos uma casa onde esse movimento teria surgido. O mais surreal é que visitamos Zurich justamente quando estava recebendo um street parade só de música eletrônica, um festival de gente jovem, colorida e bem maluquinha bebendo e farreando pelas bucólicas ruas. Antes da festa começar, muitos deles estacionaram seus carros nas margens do rio e ficaram tomando sol numa espécie de praia improvisada. Achei tão curioso! Ali também há alguns píers onde as mulheres se banham e tomam sol sem a parte de cima do biquíni (há quem o faça sem roupa mesmo). Tudo muito europeu...



Andar de bonde elétrico, comer chocolate, ver a sede da ONU, saber que está diante dos melhores relógios do mundo... E que as pessoas cumprem horário. Flores por toda parte, ruas limpas, limpíssimas, cultura preservada, arquitetura romântica, educação, pôr do sol às 21 horas! E bicicletas, não esqueçamos, muitas bicicletas encostadas sem correntes e sem cadeados... Como não amar a Suiça, gente?   


Fatos

No dia de hoje, mas no ano de 1996, 
o príncipe Charles e Lady Di formalizaram o divórcio, 
após 15 anos de casamento. 
#História Viva em mim

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'Coca Batizada'

a foto fora de foca é do meu celular. sorry!

Acho divertida a ação da Coca Zero de colocar o nome das pessoas na lata. Antes de virar febre, já existia um aplicativo que colocava o nome virtualmente. E antes desse aplicativo ficar disponível por aqui, lá fora a turma já estava experimentando a brincadeira. Em outubro de 2011 fiz uma garrafinha para o Luke.


Hoje, vejo muita gente no Facebook feliz por exibir seu nome na latinha :) Os garçons devem estar tendo um pouqinho mais de trabalho, porque já vi cliente pedindo por seu nome. Mas a Coca deve estar feliz da vida, eu creio.

Eu nunca pedi meu nome. Acho divertido ver 'quem' eu vou tomar. Sempre penso em alguém... Dividi com o Paulo essa alegria no fim de semana, sendo que Arthur seria o meu primo e Pati, uma ex-namorada dele. Brindamos aos dois, oras! Ontem brindei à Lívia Vieira. E as assim sigo sempre homenageando alguém!

Essa semana pedi a tal da 'Coca batizada' (hehehe) em um bar e o cara me perguntou:

- Por que sua coca vem com nome?
- Ah, é uma promoção da Cca-Cola...
- Promoção? E ganha o que?
(sem paciência)
- Nem toda promoção você tem que ganhar alguma coisa, pode ser apenas uma ação divertida.

Mesmo que seja para ganhar o meu nome na lata (nunca vi, snif, snif), acho bem bacana ter meu llíquido precioso personalizado! Bela sacada!

Dica

 
Toda semana eu juro que vou mudar, mas não consigo. Vício? Não diria... Questão de confiança. Toda semana praticamente faço as unhas e opto pelos esmaltes da linha Avon Color Trend de Longa Duração. Minhas unhas não lascam nem com louça brava para lavar. Uma semana com a mão linda. Já fiquei duas semanas com as pontinhas de uma ou outra unha apenas começando a lascar. Nada grave. Mudar faz bem, porque temos a chance de fazer boas descobertas. Foi assim que cheguei ao esmalte da Avon. E olha que no começo eu contava com poucas cores, a cartela de opções era pequena, mas minha manicure fazia o envestimento. Cheguei a cogitar de comprar um tipo de vermelho só para mim, sabe, mas curto escolher uma cor diferente por semana. Faz parte do visual também, né? Até do ritual, eu diria. Mas fica a dica. Ah! O talento da manicure também faz parte do processo. A Rosi já trocou de salão três vezes e em todas elas fui atrás, me mantive fiel. Fazer unha é uma tarefa chata entediante. Eu acho. Ficar uma hora sentada, vendo um procedimento superdelicado sendo executado na sua mão e pé e você tentando não se mexer muito para evitar acidentes de percurso... Eu me angustio. Mas a minha manicure já sabe dos meus gostos, do sono que dá, da 'tica' que me acomete e eu tenho que ler algo ou usar o celular. Gosto muito quando existe essa interação, quando chegamos ao ponto daquilo que nos parece familiar, sem precisar forçar uma intimidade com alguém que você mal conhece, mas se entrega mesmo sem querer entregar. Salão é isso, né? Quase divã.  

***
PS: antes de viajar, a Rosi fez um procedimento especial na minha unha que o esmalte durou quase um mês. Durante a viagem, várias pessoas vieram me perguntar se a unha era de porcelana. Agora para tirar, só mesmo no salão (porque nem com reza forte ou kaol resolvia hehehe). Só no truque. Mas valeu a pena.

boas bobagens

Açaí
japa
coca zero
- Três 'alimentos' amados e degustados no fim de semana :)

***
Não gosto muito de pão. Como apenas uma fatia de pão light no café da manhã, quando não passo sem ela (é a hora h do pão). Curioso é que não curto muito pizza e fui a dois rodízios só essa semana e comi: salada! rs Não é dieta, é paladar. Vai entender?!

***
Assim mesmo, não consigo sequer imaginar a possibilidade de fazer uma dieta sem carboidratos. Não consigo nem imaginar o que não leva carboidrato. São fatos cotidianos, mas que não entram como lista na minha mente.

*** 
Talvez por isso precisasse, mas me enrolo demais para, fazer a contagem de carboidratos para controlar uma deita com insulina significante. Vigilantes do Peso nunca deu certo comigo. Dieta dos pontos, portanto, nem passou como possibilidade.

***
Fico me perguntando se o mundo está de dieta... Ou passando por qualquer tipo de restrição alimentar pós-30 anos???

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Gosto também de questionar se estar acima do peso é ofensivo a alguém? Por que tanta gente comenta? Por que a indústria da moda não faz uma numeração que seja regular/proporcional ao tamanho de sua população? Uso calças que vão de 38 a 44. Não é meio louco?

***
Na Alemanha todos os tamanhos que peguei de olho ficaram incríveis! No busto, principalmente (peitão). Só eu tenho preguiça de experimentar roupa? hahahahaha

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Sintoma de velha: comprei um conjunto de plush incrível (preto) para usar em viagens longas de avião. Lindo mesmo, embora seja um conjuntinho. hohoho. Conforto é algo que nunca sai de moda e plush não amarrota, não prende e nem aperta.

27.8.12

Lindezas

Não sumi! O Bibidebicicleta não morreu e nem sufocou, a quem interessar possa. Voltei de viagem e tive sérias decisões em pauta. Ainda teria muitas e muitas histórias na manga sobre o tour pelo Leste Europeu, mas precisei procurar por trabalho para sustentar a criança (eu!). E como quem procura, acha! Estou com duas matérias de Beleza, hoje teve uma saidinha MANEIRA pela revista e rolou um release para uma assessoria, que vou pedir para mostrar aqui para vocês. Antes me dá medo, na hora funciona no automático e depois fico até feliz por ter feito. Essa é a minha engrenagem.

Fim de semana de l'amour e aniversário da Minha Mãe. São 76 anos que passaram de forma tão generosa. Essência que vem de dentro. Nesse fim de semana que eu descobri que ela foi ama de leite de dois garotos, durante as gestações dos meus irmãos. Fofo isso, não é? E achei tão maravilhoso a minha Mãe ser cheia de leite para alimentar os seus e a quem mais necessitasse. É bem simbólico, porque retrata de forma lúdica um pouco dos seus atos subsequentes.

Dona Gostosa ri para Tia Bibi
  
Fui ver a Branquinha e segurei com tanta delicadeza por quanto tempo pude. E ainda conversei pela tela com a Dona Gostosa. Tudo muito bom. E hoje conheci um cara com quem sempre quis trocar uma ideia. Dr. Fábio Bibancos, do projeto "Turma do Bem". Ele é a cara do Ben Kingsley. #Morri. Amo esse ator. Já até tinha me esquecido o quanto gostava dele até ter a oportunidade de estar face to face. São pequenos gifts da vida, assim eu acredito. Pessoas, muitas vezes, são privilégios. É preciso acreditar, mesmo que MUITO te mostre o contrário.
O biquinho da Branquinha

Ah, o livro "A Queda", do Diogo Mainardi, está na minha lista. Venha dinheiro, que "eu quero lhe usar"!
 

22.8.12

pensamento

Unhas coloridas. Cabelos de vários padrões. Ansiedade. Diogo Mainardi no Roda Viva. Bernard Shaw. Gente saindo. Gente entrando. Vida pulsando. Lembrando Chico Anysio. Pensando em Chico Anysio no Livro do Boni. Pensando em Chico Anysio no Livro do Bussunda. Pensando em como uma mesma história ganha várias versões - até verdadeiras - segundo a ótica de seus participantes. Volpi. Quando você gira, o mundo se move com você. Tito. Segunda vez que ouço falar de Primo Levi esse mês. E um cara pescou um tubarão com anzol nos EUA e não foi conversa de pescador. Um livro que nunca termina. A Époce é da semana passada. Passa o tempo e eu não passo. Longas direções e eu feliz ao volante. Adriano no Flamengo não é uma ode à incoerência? Alargar fronteiras. Exándir olhares. Segredos inconfessos, confessos. A vida não pára. A vida é tão rara. A existência é perene. Um adeus à minha tia de 92 anos. Duas primas em gestação. Novos sonhos gerados. Uma jornada esperada. Haikai. Ana Sina Ensina. Horário político, Brasil humorístico. Medinho do novo dia. Fecho os olhos e amanheço por dentro. É hora de acordar o sonho.

20.8.12

Só love



Na creche da Tia Bibi:
Minhas lindinhas estão crescendo tão rápido!
Branquinha & Dona Gostosa.
As duas sempre no meu coração e na minha oração :)

20 de agosto

 
Meu muito querido, eu não esqueci e nem esqueço de você. Que no dia de hoje a felicidade bata à sua porta para te convidar para dançar e que a alegria faça morada na sua casa e no seu coração. Que reine a paz nos seus dias e que o sucesso seja a pauta da sua agenda. Que a luz de um belo nascer do sol te aqueça os dias e te inspire o caminhar. Um beijo e feliz aniversário!

[Bia Amorim]

YMCA


Viva a minha Véia!

 
Minha Mãe desenvolveu um repertório de 20 a 30 palavras em inglês. Acho fabuloso para uma senhora de 75 anos (76 no próximo domingo) que nunca teve a oportunidade de estudar outra língua e que não passa aperto em nenhuma viagem internacional.

Aliás, a cada viagem ela acrescenta novas palavras ao repertório. Não foi diferente no nosso tour pelo Leste Europeu. Vez ou outra, ia fazendo uma espécie de ditado: dizia as palavras em português e pedia a tradução em inglês. Ela acertou muita coisa, o que me deixou feliz. Embora tenha usado a palavra "dress" para tudo que esquecia momentaneamente. "Mãe, você tá louca para comprar vestidos, heim!?!", eu dizia e ela sorria, tentando se corrigir. Eunice, nossa companheira lateral no busão tentava ensinar as mesmas palavras em alemão, o que não deu muito certo.

A ciência do nosso progresso em alguma coisa nos deixa mais confiantes, não? Com ela aconteceu a mesma coisa. Precisava comprar pilhas e me perguntou como se falava: "battery". Ela gravou e me disse:

- Fácil! Se eu fosse passar uma temporada nos EUA me daria muito bem...

Mais tarde, entramos em uma loja e ela queria fazer uma pergunta ao vendedor sobre a localização do produto. E disse, eu vou lá falar com ele! Eu olhei, achando tudo muito engraçado e caminhei meio atrás dela.

- Moço, do you speak english?
- well, not much a little bit...
- Oi?

Ela olhou para onde eu estava, me procurando para ajudar... hahahahahaha Fiquei rindo, mas com carinho.

- Não foi a melhor resposta, né, mãe?
- Que nada, eu só não entendi o que ele falou!

Ai ela olhou para o cara e disse:

- battery!

E ele levou ela diretinho, na gôndola certa.
Quem disse que não é possível? 
Viva a minha Véia! 

Momento UEPA em Berlim

 
Meu primo Gus mora há uns três anos na Alemanha e não fala alemão. Pode parecer estranho, mas ele se vira muito bem só com o inglês. Entende muita coisa, mas não consegue se articular para falar. Trabalha numa agência internacional e namora uma polonesa. Ou seja: usa o inglês para tudo.

Pode até parecer uma história meio estranha. E eu acharia, caso não tivesse experimentado in loco a sensação. Em Berlim usei inglês para tudo e fui sendo plenamente compreendida. Em lojas, shopping, supermercardo, farmácia e até nas ruas. No hotel, acho que seria meio óbvio, já que o inglês é quase um pré-requisito para bons estabelecimentos de nível internacional. 

Achei tudo muito legal, ainda assim, tivemos nossas dificuldades. Aliás, isso é o que torna tudo mais divertido. Fui com a minha Mãe a um mercadinho, com preços ótimos. Quando se quer algo "geral" é mais fácil. Minha Mãe gosta das especificidades. Queria um hidratante para bebê e que não fosse loção. Ai é que mora o perigo. Quem de nós vai entender uma embalagem escrita em alemão? Podia ser Grego, que daria na mesma. Procuramos a área infantil. Achamos. Procuramos a parte de produtos de higiene. Achamos. Então foi a hora do teste...

A predileção da minha Mãe por coisas de bebê não é em função de presentes, mas uso próprio. A teoria é que como ela é alérgica acheiros fortes, as coisas de bebê teriam uma fragrância mais suave. Ainda assim, ela buscava por cheiros que ficassem e não fosse apenas uma fragância de minuto, passageira. Meio exigente, né? É. E fomos cheirar as embalagens. Só que cheirar não ia garantir a qualidade da fixação do produto. "Farejei" um cheiro ótimo e disse:

- Mãe experimenta esse aqui!

Ela tentou ler a embalagem e não deu, claro. Cheirou a tampa e curtiu a fragrância. Pediu para eu colocar em sua mão. Caprichei...

O treco melou todo e não espalhava direito e nem era absorvido! Que raio de hidratante era esse? Não era hidratante: era shampoo! Tadinha e nem tinha onde lavar as mãos!

Desce o pano!

19.8.12

Enquanto isso, em Bratislava...



Enquanto isso, em Bratislava...
 (JURO) Essa era a única loja aberta da rua. Faz sentido? ho ho ho

17.8.12

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Lyrics

"There are some in this world who have strength of their own, 
Never broken or need of repair.
But there are some born to shine who can't do it alone,
So protect them and take special care"


[from Smash on TV - send by BFF]

Esperança Luminosa



Quando morava fora e sabia que teria que voltar para casa, minha grande dor era deixar para trás os amigos que cativei. Então, vivia convidando os mais íntimos para uma visita ao Brasil, mais especificamente ao Rio. 

Na vontade de deixar um elo entre nós, por mais imprevisível que pudesse parecer, Juan (que morre de medo de avião) disse que viria ao Brasil quando os Jogos Olímpicos fossem aqui. Um tempo depois, o Rio foi confirmado e a gente brincou sobre isso. Assim que os Jogos de Londres chegaram ao fim, ele me escreveu:

- Te vejo em 2016!

Dez anos depois uma promessa me aquece. Verdade ou não, se ela vai ou não acontecer não importa muito nesse momento. Gosto de ter essa esperança gostosa, que não mudaria o mundo, mas certamente me transformaria por dentro. É como a chama da Tocha Olímpica: uma esperança luminosa que me aquece.

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Feels like :)

Tirinhas


Acho que eu fiz exatamente isso com a Pri Marietto na quarta-feira. 
Não foi Florzinha? rs

Todo Sentimento

Preciso não dormir 
Até se consumar 
O tempo 
Da gente 
Preciso conduzir 
Um tempo de te amar 
Te amando devagar 
E urgentemente 
Pretendo descobrir 
No último momento 
Um tempo que refaz o que desfez 
Que recolhe todo o sentimento 
E bota no corpo uma outra vez 
Prometo te querer 
Até o amor cair 
Doente 
Doente 
Prefiro então partir 
A tempo de poder 
A gente se desvencilhar da gente 
Depois de te perder 
Te encontro, com certeza 
Talvez num tempo da delicadeza 
Onde não diremos nada 
Nada aconteceu 
Apenas seguirei, como encantado 
Ao lado teu

[Chico Buarque]

16.8.12

Branquinha é Musa

Foto: Karine Marques

Daí que você chega em casa depois de uma looooonga viagem e percebe que a Branquinha está assim! Oh, Deus, coisa mais fofa! Não tem que ter muito amor no coração? Diz a verdade? Já cresceu, não é mais o fiapinho que peguei no colo na maternidade, quando visitei a mamãe Bia Bug e o papai Franitos. Na foto da Tia Karine Marques ela está com 22 dias. Bebezuda! Que esse sorriso e essa doçura permaneçam e nos faça sorrir sempre. 
Tia Bibi vai visitar já já...

Bratislava


Bratislava foi uma surpresa para mim. Nunca tinha ouvido falar na capital da Eslováquia e gostei bastante de conhecer. Como em todos os lugares da Europa, visitei o Castelo, a Ponte, a Igreja e Caminhos Reais. Só que Bratislava me pareceu muito mais casinha de boneca que os outros lugares. Linda e petit. Até chegarmos a rua principal, tudo parecia uma maquete dos tempos medievais. E então, a gente vê restaurantes mais badalados, obras de arte pelo caminho e brasileiros. Outros brasileiros, que não os nossos. Fazia um calor do Senegal e eles não tinham ar em nenhum estabelecimento. Foi punk. Salva pelo delicioso sorvete e as árvores por esse caminho principal. Muitas histórias e uma constatação que me seguiu por quase todo o Leste Europeu: esse povo não bebe gelado! Refrigenrante quente o tempo todo! Eles acham que a menor brisa é suficiente para gelar a bebida e quase não há lugares que te ofereçam gelo. Oi?

Em Bratislava comi na Domino's. A gente até procurou um restaurante tipico local, mas estava tudo quente feito a anti-sala do inferno e a comida ainda é apimentada. Passamos, pelo bem da viagem. Ainda era o meio do caminho. O Danúbio corta a cidade, que faz fronteira com a República Tcheca, Áustria e Hungria. Quase a tríplice fronteira do Brasil, só que com muito mais glamour hohoho. A nota dissonante ficou por conta de duas ciganas que cercaram uma senhoria do grupo e surrupiaram a bolsinha de moedas recheada com uns 18 euros. Cada moeda em uma jornada como essa vale ouro. Não o valor em si, mas das enrascadas que elas podem nos tirar. Fora a chateação, né? Foi momentânea, passageira, por sorte.

 
  
O momento fofura total ficou por conta dessa cadela. Não sei o nome e nem me atreveria a perguntar nessa língua tão estranha aos meus ouvidos. Assim que ela virou na eua de casa, após um gostoso passeio: ela empacou. Não saia do lugar. Sua dona, então, afrouxou a guia e ela se deitou no chão. Pensei que, assim como eu, ela estivesse arrasada de calor. O grupo continuou a andar a passos lentos e eu pude continuar a observar a luta da sua dona para levá-la até a porta do apartamento. Foi uma risada geral quando percebemos que na verdade ela não queria ter que ir para casa. Tava fazendo corpo mole para não ter que subir as escadas e voltar para o apartamento!  hahahahahaha Muito linda.



15.8.12

Acredita?

Acredita que eu achei Guaraná Antárctica em latinha no aeroporto de Zurich, Suiça? 
Havaianas em banquinha na porta da loja em Viena? 
Melissa em Budapeste? 
Música sertaneja numa loja em Praga? 
Gosto desses registros :)

Li por ai

Isabela Kassow para o iG
Eduardo Moscovis para o iG:

Não tem receita para essas coisas. É tentar ser atento, fazer daquela relação uma relação feliz, sincera. Eu sou feliz com a minha turma, sou amarradão nelas e nele, agora. Isso não quer dizer que não seja difícil, que não tenha a rotina do dia a dia, que não tenha o desgaste. É assim: a gente escolheu isso? A gente continua se escolhendo para isso? Então vamos tentar se ajudar? Às vezes você segura um pouco, é uma negociação. As crianças vão crescendo, a gente vai envelhecendo, amadurecendo uma porção de outros pontos de vista. É a evolução. A gente está há nove anos casados, namorando, junto. Acho que os segredos das relações é estar atento ao outro. Se você realmente tem interesse no outro, qualquer que seja a sua relação, de trabalho, de amizade do que for, é você tentar estar atento. No meio dessa maluquice que a gente vive, no meio de tanta informação, é você tentar se manter consistente na atenção. “Desculpa, não posso te dar atenção agora, mas eu estou atento em você”. Uma mensagem, um obrigado, um e-mail que é passado às 3h, ou um recado que se deixa, uma mensagem no telefone. A gente tem tanto recurso agora, né?

***
Assim penso, assim tento agir. 
Nem sempre consigo de fato, mas tento de coração.

14.8.12

Manual de sobrevivência ao voo

Sair ilesa de um voo da Air France requer uma ginástica de corpo, alma, espírito, ego, gana, paciência e poder de superação. Jamais viajei tão mal. E olha que nesse ranking está computada a vez que fiquei 9 horas mal alojada no aeroporto de Campinas a espera do avião da White Jets e a vez que fui para a Disney numa companhia falida chamada Eastern Air Lines, que fazia suas últimas decolagens...

A Air France tá de sacanagem... Na ida a minha cadeira estava quebrada, não voltava para a posição de pouso/decolagem e a da frente parecia cadeira de balanço. Minha Mãe derrubou o café umas três vezes, quando a menina tentava se encostar em seu assento. O mais grave foi não ter UM SACHÊ de adoçante sequer em TODA a aeronave. O mundo todo ou está diabético ou segue uma dieta e só a Air France não se apercebeu do fato? Super bola-fora.

Na volta, encaramos uma aeronave para 480 passageiros. Fila gigante para entrar e outra para sair e outra para esperar e pegar as malas. Nunca, nem na minha imaginação, achei ser possível passar mais de 10 horas em cadeiras TÃO APERTADAS. Foi uma guerra até para ver quem colocava o pé em que lugar primeiro. Se levantou o pé, perdeu. Pior, sou baixinha e os meus pés só encostavam no chão se me afundasse na poltrona. Resultado? Pés mais inchados que de grávidas ou elefantas e o cóxi em frangalhos, doendo feito topada de dedo mindinho. Tive que ficar uma hora e meia de pé, fazendo alongamento, porque estava ficando difícil sentir as pernas. E cansada de 20 dias de maratona, vocês podem imaginar...

Minha TV multimidia, claro, pifou no meio do caminho. E olha que tinha uma ótima seleção de jogos e filmes. Na ida vi Friends e Um Sonho de Liberdade. Na vokta tinha até Vingadores!

Ah, antes de sair de Zurich, o voo atrasou por defeito em alguma parte da turbina. Antes de deixar paris, o voo atrasou por algum defeito na ventilação. Mas justiça seja feita: o menu estava gostoso.

Manual de sobrevivência ao voo:

* Vá de chinelo. Podem dizer o que for da sua elegância, mas seu conforto deve vir em primeiro lugar. Os pés incham nas alturas e depois fica até complicado de calçar o sapato - que a essa altura já deixou os pés...

* Se for de chinelo, leve um par de meias na bolsa de mão. Não custa e nem toma tanto espaço. A temperatura pode estar normal ou congelante e você pode andar facilmente com elas pelos corredores.

* Nunca, nunquinha se esqueça de levar um casaco. Os motivos óbvios citados acima.

* Durante o voo, a pele e o cabelo ficam oleosos. Mulheres podem prender as madeixas com um chucas. Nunca use o sabão fornecido no banheiro para lavar o rosto: pura química forte. Tenha o seu e/ou seque o rosto com lencinhos suaves que ficam escondidinhos naqueles buracos do banheiro.

* Não é fundamental, mas é bom ter pastilhas tira-bafo e aquele tipo de travesseiro inflável que se coloca ao redor do pescoço. Achava bobagem, mas clamei por um ao me sentar entre dois gigantes, no meio da aeronave.

* Não tenha vergonha, se precisar usar o banheiro ou esticar as pernas, peça gentilmente ao companheiro do lado. Ele faria o mesmo se em seu lugar estivesse. Eu converso gentilmente antes do avião subir, expondo a minha necessidade.

* Se for preciso, fique de pé em frente à sua fileira, no meio ou na parte de trás do avião. Faça caminhadas pelos corredores. Eu fiz! Fiz até alongamento na parte de trás, que tinha um espaço bom para isso. E descobri que no meio havia uma área de respiração onde serviam lanches para os insones ou doloridos.

* Não sofra, tome um dramin, lex, rivo se for preciso/receitado/conveniente.  

* Colírio para quem é de colírio; Chiclete para quem é de ouvido problemático; Revista para espantar o tédio para quem é seriado; Protetores auriculares para gente como eu SEMPRE.

E boa viagem!

Pequenas Impressões

Pequenas Impressões:


Eu e Dedé quebrando as barreiras no Muro de Berlim


República Tcheca - Praga é uma cidade linda que se conservou histórica e irretocável mesmo com o passar dos séculos. Uma linda viagem (a pé) no tempo com pontes que datam de 200 anos antes do Brasil ser descoberto.

Eslováquia - Conheci a capital, Bratislava e fiquei positivamente surpresa. Sabia pouco sobre esse lugar que me encantou com coisas novas (na rua principal) e antigas (em toda parte) numa mistura leve.

Áustria - Viena é uma cidade esculpida em seus mínimos detalhes: da arquitetura aos encantadores jardins. Respira música, mas foi tão rápido que fiquei devendo uma visita. Podia ser melhor, porque sei que é encantadora.

Polônia - Foi o país que mais cidades 
visitei, com destaque para Varsóvia. Um povo SUPER católico, de fé expressa com sinceridade. Tudo rola em relação ao Papa Polonês. Lendas boas de ouvir. O lado down fica com as marcas do Nazismo, os campos de concentração.

Hungria - Budapeste é surpreendente também. Mais cosmopolita, sem deixar de lado o charme arquitetônico do Velho Mundo. Detalhe é que entre cada conjunto de prédios brotam jardins deslumbrantes com flores e decoração de design arrojado.

Alemanha - Berlim já tem ares contemporâneos, cidade multinacional onde o inglês é plenamente compreendido. Guarda muito da História recente, que a gente foi vendo se desenhar na escola. Aula viva, gente fina.

Suíça - Se Deus me conceder o privilégio, eu volto. Eu me apaixonei por Zurich e todos os seus cantinhos. Foi onde a câmera mais funcionou. Gente linda, lugares soberbos em sua decoração típica, rios de águas cristalinas passando pelo meio da cidade. Flores por toda parte e sol até as 21 horas (no verão, claro).

pic



li, gostei, roubei e postei

Tô na área



"Tô na área e se derrubar: é pênalti". Nada sei sobre o julgamento do mensalão. Quase nada acompanhei das Olimpíadas de Londres. Esvaziei o pensamento, perdi a noção do tempo. Durante quase 20 dias fui andarilha do Velho Mundo, peregrina numa jornada pelo leste europeu. Os números dá uma pista do tamanho da aventura:

32/33 pessoas
50 anos de média de idade
7 países
5 horas de diferença de fuso
1 motorista polonês
32 kg no máximo para cada mala
 8 guias locais
32 graus de média de temperatura
1 dia de frio
2 dias de chuva
18 páginas de relatos anotados e compilados pela Minha Mãe
0 acidentes ou incidentes graves

***



República Tcheca, Eslováquia, Áustria, Polônia, Hungria, Alemanha, Suíça. Não posso e nem conseguiria narrar o que vivi. Mas de tudo que vi, certamente algumas coisas ganharam contornos com cores mais fortes. Sobre isso eu pretendo falar ao longo do tempo, em posts separados, com fotos - talvez - para ilustrar.

Estou de volta para o meu aconchego e trazendo na mala bastante roupa suja e presentes pessoais, que tenho que colocar em ordem o mais breve possível. A vida de volta aos trilhos e o cotidiano já gritando meu nome. Dores lancinantes nas costas: seu nome é Air France! Não consegui dormir na volta e isso me custou um preço. Pouco até por tudo que vivenciei e experimentei ao longo dessa jornada. 

O número de visitas caiu vertiginosamente, mas "digam ao povo que fico". Aliás, ficarei até a próxima partida. E esta, amores, não tarda! Se Deus quiser!

6.8.12

Na Polônia




5.8.12

pic


Vivendo e andando por ai. Viajar é bom demais

2.8.12

trip

Morta com farofa. 
Tudo lindo, mas corrido. 
Internet impossível para relatos e ainda falta muito! :)
# from Budapeste


foto no castelo em Praga