Como será amanhã? / Responda quem puder / O que irá me acontecer? / O meu destino será / Como Deus quiser/ Como será?...
Acordei com uma decisão na minha cabeça: “tenho que escrever um post bacana, já que vou dar uma sumidinha nesse período de carnaval”. (Atenção, isso já é um aviso!) Depois da decisão, a dúvida: “o que de extraordinário pode acontecer até o fim do dia, a fim de virar uma crônica?”, pensei, já presumindo que teria que puxar por uma lembrança bem acomodada na memória (não que isso tenha um valor menor) e transformá-la em historinha.
Antes de chegar ao trabalho descubro que o Beto Carrero morreu. Foi instantâneo pensar no tempo do programa Os Trapalhões. O Beto estava sempre lá e também nos filmes, montado em seu cavalo Faísca e com aquela roupa de faroeste caboclo. Beto era o Zorro brasileiro. Muito mais que isso, ele era o Disney tupiniquim. Tive a chance de visitar o seu parque em Santa Catarina e de acompanhar o seu sonho de tornar o Brasil em um pólo de diversão. Era um brasileiro que acreditava nos seus. Chego no escritório, meu amigo Luke estava aos prantos. O sonho do Beto era o sonho da vida do Luke. Mas disse a ele que boas idéias ganham força além de seus criadores. Se encontrarem terreno fértil, estão sempre prontas a continuarem crescendo sozinhas.
4 comentários:
E eu até hoje não consegui conhecer o parque... putz! Tomara que continuem o sonho dele com tanto brilhantismo!
A vida nos reserva surpresas sempre. Sempre soube que o Beto isia morrer um dia. Mas nunca pensei que ia ser tão cedo.
Primeiro veio o choque, o vazio.
Depois o medo: E agora? E o futuro?
E agora chega a serenidade.
A vida segue, um passo depois do outro, um amanhecer de cada vez.
Sérgio Murad, empresário, morreu. Beto Carrero é eterno.
Um jornalista disse: "(...)mas o coração de Beto Carrero não voltou a bater..."
Isso é mentira. O coração do Beto Carrero continua a pulsar junto ao coração de cada brasileiro que tem um sonho. De cada um que deseja um mundo melhor e de cada criança que sorri e imagina.
Te amo, Bibi.
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