Tem dias que a gente não se agüenta, não é? Duvido que encontre alguém que em pelo menos um dia na vida não tenha acalentado o desejo de ficar paradinho, contemplando o infinito, esperando aquela nuvenzinha estranha no seu céu de estrelas passar...Estou há dias assim. Não que coisas ruins estejam acontecendo, pelo contrário! Não que eu esteja lotada de trabalho, meu ritmo está excelente, por sinal. Um, dois, um, dois, um, dois, flexiona! Também não estou de mau humor, não tenho dor de dente, o sapato não me aperta e nem a minha unha está encravada. Ufa, que alívio! Mas estou de bode. Uma fase de introspecção total há quase uma semana. E não passa...Talvez por isso tenha deixado de encontrar um tema faceiro para nosso encontro.
Comecei vários textos e não consigo terminar. Talvez seja a danada da TPM (será?), coisas de mulher. Mas também talvez sejam outras coisas, que nem mesmo venha a descobrir. Vou vivendo e tocando a boiada...Mas queria deixar isso aqui registrado, porque acho que sou mulher de várias facetas, como toda mulher. Meus amigos dizem que sou sinônimo de alegria, mas também tenho os meus moments de chupar o dedo, babar na gravata, me atracar com um pote de calóricos, esperar por um cafuné da vida. O barato é ser real, fiel a seus sentimentos e nem sempre fui assim. E como quem espera sempre alcança...Vou contar dois fatos interessantes que aconteceram comigo essa semana.
A terça-feira começou bem cedo. O carro da empresa foi me buscar em casa e o destino era o Projac. Longo caminho pela frente. Minha cara se assemelhava a de um panda, com aquelas olheiras. É fato que eu detesto levantar cedo. Algumas coisas, no entanto, me tiram da cama com extrema alegria. Se o destino era o Projac – estúdios da Globo – o objetivo da missão era fazer a coletiva de imprensa de lançamento da minissérie Queridos Amigos, de Maria Adelaide Amaral. Depois de conseguir driblar artistas, assessores, flashes, gravadores, bloquinhos e canetas que coalhavam os estúdios como Gremlins enlouquecidos, parei em um cantinho para recobrar o fôlego. E lá estava ela: Tuna Dwek. Sim, você leu corretamente: Tuna Dwek. Tuna é atriz e uma pessoa sensacional. A primeira vez que prestei atenção nela foi durante uma entrevista no Programa do Jô. Um bloco inteiro de coisas interessantes e gargalhadas. A primeira vez que estive pessoalmente com ela foi em Brasília, quando fui cobrir a festa de lançamento da minissérie JK - também de Maria Adelaide; uma das melhores que já fiz, ao lado da festa da Forum no Copacabana Palace, na qual recebi Bono Vox na porta do elevador. Um dia eu conto (tá bom, essa frase já virou mantra, fazer o que?!). Então, estava eu em Brasília fofocando horrores com Tuna, que me apresentou ao escritor Alcides Nogueira, o Tide, e a todos os seus companheiros de trabalho que estavam pela redondeza. Simplesmente adorável! Depois ainda falei com ela por telefone algumas vezes, mas aquele encontro foi marcante. Tuna é vibrante, ama a vida, tem bom humor, daquele tipo de mulher que gosta de sorrir, que veste a camisa. Super inteligente, é tradutora, fala não sei quantas línguas e sempre se mete nas maiores confusões, da qual sai sorrindo e com uma boa histórias para contar. Lovely.
Comecei vários textos e não consigo terminar. Talvez seja a danada da TPM (será?), coisas de mulher. Mas também talvez sejam outras coisas, que nem mesmo venha a descobrir. Vou vivendo e tocando a boiada...Mas queria deixar isso aqui registrado, porque acho que sou mulher de várias facetas, como toda mulher. Meus amigos dizem que sou sinônimo de alegria, mas também tenho os meus moments de chupar o dedo, babar na gravata, me atracar com um pote de calóricos, esperar por um cafuné da vida. O barato é ser real, fiel a seus sentimentos e nem sempre fui assim. E como quem espera sempre alcança...Vou contar dois fatos interessantes que aconteceram comigo essa semana.
A terça-feira começou bem cedo. O carro da empresa foi me buscar em casa e o destino era o Projac. Longo caminho pela frente. Minha cara se assemelhava a de um panda, com aquelas olheiras. É fato que eu detesto levantar cedo. Algumas coisas, no entanto, me tiram da cama com extrema alegria. Se o destino era o Projac – estúdios da Globo – o objetivo da missão era fazer a coletiva de imprensa de lançamento da minissérie Queridos Amigos, de Maria Adelaide Amaral. Depois de conseguir driblar artistas, assessores, flashes, gravadores, bloquinhos e canetas que coalhavam os estúdios como Gremlins enlouquecidos, parei em um cantinho para recobrar o fôlego. E lá estava ela: Tuna Dwek. Sim, você leu corretamente: Tuna Dwek. Tuna é atriz e uma pessoa sensacional. A primeira vez que prestei atenção nela foi durante uma entrevista no Programa do Jô. Um bloco inteiro de coisas interessantes e gargalhadas. A primeira vez que estive pessoalmente com ela foi em Brasília, quando fui cobrir a festa de lançamento da minissérie JK - também de Maria Adelaide; uma das melhores que já fiz, ao lado da festa da Forum no Copacabana Palace, na qual recebi Bono Vox na porta do elevador. Um dia eu conto (tá bom, essa frase já virou mantra, fazer o que?!). Então, estava eu em Brasília fofocando horrores com Tuna, que me apresentou ao escritor Alcides Nogueira, o Tide, e a todos os seus companheiros de trabalho que estavam pela redondeza. Simplesmente adorável! Depois ainda falei com ela por telefone algumas vezes, mas aquele encontro foi marcante. Tuna é vibrante, ama a vida, tem bom humor, daquele tipo de mulher que gosta de sorrir, que veste a camisa. Super inteligente, é tradutora, fala não sei quantas línguas e sempre se mete nas maiores confusões, da qual sai sorrindo e com uma boa histórias para contar. Lovely.
Voltando ao Projac, lá estava a Tuna, sentadinha ao lado de Mila Moreira, observando placidamente aquele mar de gente.
Quando ela se levantou para falar com alguém fui até ela e me identifiquei. Muitos eeeeeee, claro que lembro, eba, quanto tempo, que legal, que saudade, uhu, fofa, mais eeeee.
Depois da foto, a Tuna me encara com graça e diz:
Tuna – Mas você está tão diferente!
Bibi – Sério?
Tuna – Está sim, está tão bonita, radiante...
Bibi – Sabe o que é Tuna? É que estou mais feliz... (O gosto dessa frase ainda não saiu da minha boca. Porque eu estava feliz, mesmo numa semana de bode...)
Corta para o escritório. No dia seguinte, estou sentada batendo uma matéria no computador. Concentrada, com a caneta segurando o cabelo em um coque. Vejo uma sombrinha se aproximar. Era o menino que vende quitutes por aqui (todo office que se preze tem um muambeiro de coisas que engordam). A cena, que deveria ser corriqueira, já que acontece uma vez por semana desde que trabalho aqui, me chamou a atenção. Ele pareceu vacilante em se aproximar. Não, eu não estava nua, suja, babada, sem dente, nem tendo um siricutico nervoso. Eu perguntei:
Bibi – Que foi?
Muambeiro – Nada.
Bibi – Fala ai?
Muambeiro – É que eu quase não te reconheci.
Bibi – heim!?
Muambeiro – Você está diferente, está mais jovem e mais bonita.
Bibi - ...
Muambeiro – Sério, achei que fosse outra pessoa.
Bibi – E você veio me engordar? Hum, passa logo dois desse para cá!
Fiquei como?! rs
5 comentários:
O q me parece é q seu bode é tão pessoal, "vc com vc mesma", q ninguém percebe. Não falei, mas tb tenho te achado mais bonita. Beijinhos!!!
Ai que coisa mais linda! Os bodes são criaturinhas pessoais que a gente cria no quintal de casa! heheheh
Ai ai... � chato ser gostosa... bjus do seu anonimo.
Com Bode ou sem Bode esta "cabrita" é linda!! Não me importa se é por uma "TPMsinha", isso dá e passa!!
Mas se quiser amarrar um qualquer... Olha: Méééééh pra vc!!!
Bjuss
TPM nunca é inha! Vcs homens não sabem de nada! rs
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