28.7.13

Três momentos da mesma JMJ

"Só nos resta sentirmos pena dessas pessoas, que confundem liberdade de expressão com libertinagem em público e ofensa gratuita aos demais, pensam que estado laico é estado antirreligioso. Essas pessoas levantam bandeiras em nome da tolerância, mas se mostram as mais intolerantes de todas com os outros. (...) Querem chocar por chocar, e pensam que assim estão lutando pela liberdade, contra a opressão, a hipocrisia, o moralismo. Conseguem apenas mostrar como faz falta uma boa educação, que imponha limites, que ensine valores morais, decentes". - Rodrigo Constantino (em seu blog) sobre " A Marcha das Vadias".

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Antes do evento em Varginha, no Complexo de Manguinhos, o Papa Francisco fugiu do protocolo. Como o acesso ao campo fica em frente a um templo da Assembleia de Deus, ele decidiu entrar. Convidou pastores e fieis que estavam no local para declamarem juntos o “Pai Nosso”. “Estávamos na congregação e recebemos um representante da equipe dele (Francisco). Perguntou se poderia passar aqui. Aceitamos, claro, afinal somos irmãos em Cristo. É uma interação positiva, nós (cristãos) aprendemos sempre que não existe essa diferença e nem deve haver briga. Sem paz com todos, não veremos Deus”, explicou o pastor Elenilson Ribeiro. (...) O pastor Eliel Magalhães, da mesma igreja, explicou que o templo ficou aberto durante o evento para servir de apoio aos católicos que foram ver o Papa. “A gente tem o seguinte posicionamento: Jesus Cristo é o Senhor. Nosso Pontífice não é o Papa, mas ficamos muito contentes com a visita. Deixamos a igreja aberta para apoiar as pessoas, quem precisasse ir ao banheiro, beber uma água”, esclareceu Magalhães.

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