Quando eu conheci a VanLoz ela era estagiária e começava a namorar o C. Os nossos caminhos foram tomando rumos semelhantes, ficamos sempre perto uma da outra, a ponto de eu ocupar a vaga que ela estava deixando. Ela ia para outro estado morar com o C, que havia sido transferido. Visitei seu apartamento em uma única oportunidade e fiquei radiante de ver seu novo status. Um dia, ela me liga. A notícia era boa: “estou grávida!”, ela disse. Eu fiquei tão feliz, que não pude conter as lágrimas. Chorei, feito criança, absurdamente emocionada com mais aquela conquista. E ela ria do outro lado da linha. Vi seu “barrigão redondinho” apenas uma vez. Estava linda, magra como sempre, só barriga. E ontem eu finalmente conheci a Laura. Ela veio com a mamãe visitar o escritório e me encantou com suas bochechas gostosas, seu mini pé tão delicadinho, os olhos expressivos e principalmente por seus sorrisos constantes. A Laura te observa por uns segundos e depois ri para você. Tem como não amar uma menina de apenas 4 meses e já tão cheia de charme e simpatia? Estou absolutamente encantada e já pedi a Deus uma bem parecida.
Conheci a Lali do tamanho do Deco
Cerca de um ano antes, aconteceu a mesma coisa com a Ju e a Sofia, como já contei em um post anterior. E assim, vou fortalecendo os meus laços com pessoas tão queridas, vendo seus filhos chegarem, crescerem, transformarem o ambiente à sua volta. A primeira filha de amiga que conheci nessa circunstância foi a Lali, filha da Carol. Ela usava fraldas, estava aprendendo a andar e foi capa da revista em que a gente trabalhava – era aniversário da publicação. Anos mais tarde, fui à casa da Carol e a Lali, vaidosa, me levou até o seu quarto, abriu o armário e começou a mostrar os seus sapatos. Um por um, calçados no pé! Eu ri demais. O nosso último encontro foi no casamento da Betosa, ela já moça, cabelos e unhas feitos, vestido longo e sapato de salto. Estava a cara da mãe! Não era mais aquele bebê que eu agarrei em meus braços – como agora é o seu irmãozinho Deco –, mas me deu a impressão real de que o tempo passou muito bem. Essa mesma sensação eu tive com a Suca, filha da Beloca. Quando a conheci, ela não tinha nem dois dígitos na idade, mas já tinha a maior marra. Estava sentada na mesa da mãe dela, com o CD de Sandy & Junior nas mãos. Perguntei: "você curte?" Ela disse: “minha mãe não gosta deles não, mas eu gosto e não estou nem aí. Comprei”. Eu ri, porque a mãe dela é uma das pessoas mais doces & geniosas que eu conheço. E a filha era igual! Hoje, a Suca está enorme, linda, mais ainda cheia de atitude. Ela foi escolhida para representar a escola dela na ONU. Com a mãe que tem e o gênio que sempre demonstrou, alguém duvida que essa menina vai longe? Com os filhos do Esmê eu tenho a sensação inversa, de que eles já haviam começado a trilhar a estrada do far far away quando conheci seu pai. Não os vi pequenos, mas ouvia algumas histórias. Outro dia, um deles veio visitar o Esmê. Estava de terno e gravata. Que menino lindo! Achei bem engraçado o filho de um amigo estar na categoria dos "pegáveis". Se eu gostasse dos tipo babies...
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