30.9.08

Novo Olhar


Vixe, "os dias passam e as horas se estendem, pessoas ao redor nunca me entendem!" [plágio assumido]. "Deixa estar com está!"

Estou ficando empolgada em contar aqui minhas dicas de viagem. Acho que prestar serviço e contar histórias diverte e instrui, duas coisas que me agradam bastante. Dessa forma, outras pessoas podem ficar interessadas no conteúdo desse espaço.

Mas sabe o que eu descobri?
Minha mente é ótima para guardar histórias, mas é péssima para lidar com números e localização de endereços.

Sabe o que eu fiz?
Pedi a ajuda da Onça, que descobriu cada "buraco" bom em Manhattan!!!

Assim sendo, já anunciei aqui que ela será co-autora dos posts sobre dicas imperdíveis.

Sabe qual é o problema?
Liguei para ela, pedi ajuda e a resposta que veio foi: "hoje!?".
Hello, gata! O tempo não pára! Acho melhor a gente formar um torcida organizada para gritar para ela:

Xô preguiça!
[já posso ver a turma fazendo a "ôla" com suas camisetas estilizadas trazendo a mensagem da campanha. Camisas pretas, obviamente, porque a minha amiga é monocromática como os pinguins chamavam a Zebra em Madagascar. Não era isso?]

Não é segredo para ninguém, mas escrever no calor dos acontecimentos torna o texto muito mais vibrante. Claro, existem momentos que precisam de tempo para decantar dentro de mim e virar escrita, mas... Essas são histórias de vida e não fatos pontuais do cotidiano.

As Aventuras de Bibi&Onça em NY já parece ter sido coisa de um passado antigo. Acho que é porque eu cheguei em plena atividade, velocidade máxima de acontecimentos. Incrível o poder que a gente tem que virar a página, não acha? Péssimo é quando cismamos em ficar no mesmo trecho ruim de acontecimentos... O ser humano tem dessas coisas.

Voltamos sim! Estamos em território nacional. Voltar para casa foi bem tranquilo, sem grandes eventos. Claro, teve um garotinho que parecia ter tomado adrenalina na sala de embarque. A Onça mostrava seus dentes afiados para a criança e pedia a Deus para que ele se sentasse bem longe dela. Pedido aceito, para a segurança do pequeno. Menino levado mesmo, gente! Seu bichinho de pelúcia era um rato cinza, que ao ser acionado, fazia brilhar os seus olhos vermelhos e andava entre as pessoas... Quanta doçura! hohoho

Sabe que também foi na sala de espera do embarque que vi uma cena diferente? Uma jovem indiana estava sendo escoltada por duas policiais fardadas para um vôo em direção a Madri. Veja bem, ela não estava algemada e as oficiais não viajaram com ela, mas a escoltaram até dentro da aeronave. Fiquei intrigada com isso e achei que a moça estava sendo deportada. Será que era isso? Situação estranha que me marcou.
Quando entramos no avião e encontramos as nossas cadeiras tive uma surpresa: eu não tinha um companheiro ao lado. Ocupei dois bancos, mas nem isso foi suficiente: meus pés incharam terrivelmente, tive dormência e formigamento. Além disso, ora ora, uma multidão de ursos parecia hibernar ao meu redor ou então, estaria eu sonhando com um grupo de malucos que se juntou em uma estrada deserta para acelerar caminhões? RONCO! HELP!

O vôo atrasou para sair dos EUA. Quando chegamos a São Paulo, tivemos que passar pelo raio-x e inspeção minusciosa mais uma vez! Eu dava urros de ódio, já que a única coisa que fizemos foi descer da aeronave e caminhar por um corredor isolado até a área de inspeção. Atraso sem fim, corrida para o embarque imediato no vôo para o Rio! Isso, porque eu esqueci de contar a vocês, que no nosso primeiro embarque a inspeção foi geral: nos fizeram tirar até o sapato [situação normal lá]! A Onça estava de bota e aquelas sapatilhas de meia-calça [sabe qual é? Aquelas que fazem o pé suar mais que treino de boxe?]. Quando ela tirou o calçado, vixe, vocês já imaginam! Pior: a mochila dela teve que ser inspecionada por uma policial e a maluca nem calçou o sapato. Foi até ela exalando seu *feromônio* animal! hohoho. Ela não viu a cena seguinte, mas eu vi. A policial pegou um spray de bom ar e começou a jogar pelo ambiente. Nessa hora, a Onça examinava a sua bagagaem para se certificar de que nada faltava. Eu fiquei quietinha, muda, antes que sobrasse para mim! hehehehe

Chegar bem é simplesmente uma delícia! Ainda mais quando três pessoas queridas estão a sua espera: pai, mãe e honey-honey. Que saudade desses abraços, desses beijos e desses sorrisos.

"As mais belas descobertas ocorrem quando as mesmas coisas são vistas com um novo olhar" - Malu Schneider

8 comentários:

Ana Martins disse...

A onça vai é te atacar depois desse seu relato detalhado, hahahaha
Adeus ajuda about NYC!!!!! uuuuuuui
bj bj

Anônimo disse...

Bibi!!!
Vc tem que escrever um livro...essa viagem da um best seller rsrsrs!
PS: Coloquei seu blog nos meus favoritosssss!! eeeeeee!!
bjs

Anônimo disse...

A primeira foto é Bananal? bjo

Sah. disse...

adoreii!!!!

Jorge Luiz Brasil disse...

Honey-Honey????

Saulo disse...

Quando conhecerei Honey-honey? rsrsrsrs

Saulo disse...

Cá entre nós... muda o pseudônimo do pobre coitado!! rsrsrsrsrs ahauahau
Ele será grato amim! rsrsrs

Anônimo disse...

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