A experiência em sete capítulos:
1) Viajamos em um teco-teco. Foi a maior decepção para os viajantes de ego gigante. Lá dentro, pior ainda! O Max estava morto de sede e a comissária não servia água para ele, “só na hora da refeição” e ponto final. Ali pode ter começado a vocação dele para camelo.
2) Eu, mesmo seca, fui fazer um xixi básico e aproveitar para dar aquela esticadinha nas pernas. A Onça foi na frente. Pedi para ela me esperar, mas começou um momento de turbulência justamente quando entrei no banheiro e o comissário a mandou de volta para o seu lugar. Quando estou naquela posição vexatória, meio agachada, meio que tentando me equilibrar, a minha porta se abre! A trava estava com defeito! A figura mais bizarra do avião me olha e fecha rápido a porta: um senhor, cabelos brancos, bem crespos presos em um rabo-de-cavalo, um cap cobrindo esse horror, uma bengala. Ele estava todo vestido de jeans, inclusive o cap, e com taxas e bottons espalhados por cima dos panos. Ao seu lado, um acessório básico: um morenão de 20 e poucos anos...
Pois não é que encontrei essa dupla pela cidade TODOS os dias!? Vergonha máxima!
4 comentários:
Caramba! esse é o tipo de coisa q acontece comigo, mas dessa vez aconteceu com vc. Ou erraram a Bia ou eu não estou sozinha no universo. Beijos!
hahahaha Q mico amiga!!!! rsrsrs Sem comentários, só posso te dizer q tô rindo sozinha aki!!rsrsrs
Bjs
haeuheauaehea...
Desce o pano rapidooo!!
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