"Acho que eu não acredito mais no amor... Até que ele volte a bater à minha porta, pedindo para ficar, pedindo para estar, pedindo para viver em mim. Acho que eu não acredito mais no amor... Até que ele traga consigo de volta a esperança - de amar e amar e amar e amar. Ciclos da vida. Quando amada, deixo-me existir em outra realidade. Sou além e vou bem mais. Voou que se refaz. Sinto paz na intranquilidade; completude na instabilidade; força na fraqueza; alegria no pranto; sinto encanto em todo canto; liberdade na prisão sem fronteiras, sem barreiras, sem grades. Calma na ansiedade. O laço que não me amarra. O encanto que não me traga. A força da fragilidade lancinante. São instantes, são instantes, são instáveis. Acho que eu não acredito mais no amor... Até que ele me surpreenda ou até que eu me renda. Acho que eu não acredito mais no amor... Até que... No amor até que." - (Bia Amorim)
27.2.10
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