3.2.10

vivendo em liberdade condicional


Acho que o universo está conspirando contra a minha presença na academia! Ontem eu sai do trabalho depois de 21 horas, já não havia tempo regulamentar para a malhação... Hoje, estranhei a luz da rua estar apagada e a turma do BOPE estar toda na esquina. A porta da academia fechada com o aviso de quem o estabelecimento não abriria em virtude de conflito urbano.


Fiquei como!? Irritada! Estão restringindo o meu direito de ir e vir! E quando me negam a liberdade, direito básico do ser humano, me sinto muito aborrecida! Sim, porque se o conflito urbano dita o que posso ou não fazer e onde posso ou não entrar, isso quer dizer que estou tendo os meus passos cerceados, portanto, vivendo em liberdade condicional!


Vocês podem me dizer que estou falando do óbvio e ululante, já que é mesmo essa a realidade carioca e, por extensão, brasileira. Eu SEI! Mas dar de cara com essa realidade é num dia como o de hoje é uma coisa muito chata! Não estou falando da violência, vejam bem, mas da outra gama de situações que o toque de terror nos causa...


Alguém já parou para pensar que esse estado de alerta em que a gente vive constantemente em médio prazo vai nos causar danos seríssimos!? A nós, seres humanos, ao nosso corpo e mente, ao pleno funcionamento do nosso organismo! E quem vai pagar a conta do analista? Cazuza já falava sobre isso há mais de uma década, vejam vocês...

5 comentários:

Rodrigo Albuquerque Maranhão disse...

e para piorar seu ipod continua sem músicas..............

Bibi disse...

hahahhahahaah! Verdade Rodrigo! Pior que está mortinho mesmo, não apenas sem música! Quero ver se você vai ser o cara da ressurreição! Vai daí que a academia precisa abrir, pombas! rsrsrs

Saulo disse...

Academia?? Não!!

Bibi disse...

Sim!!!!! E pior: estou gostando!

Vivianne disse...

uhhhuuu Eu falei que ia gostar. E onde vc está malhando? Precisamos ter um encontro virtual para colocarmos o papo em dia.
Bj