2.2.12

Soltas

Um recorde para mim. Hoje, às 17 horas contei 13 pessoas online ao mesmo tempo no BibideBicicleta. Diante dos gigantes é nada, mas para mim é como uma brisa refrescante em dia quente. Obrigada queridos Ciclistas.
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Voltei a dar uma olhadinha no Twitter. Continuo detestando. Não tem jeito. Foi quando percebi que havia 1 ano e 3 meses sem que eu desse as caras lá. Uia.
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Resolvi tirar a Ruivinha de casa. Ela queria comer açaí. Pensei em passar na Revista, antes de ir à lanchonete. Fiquei umas três horas presa em reunião. A bichinha já estava azul de fome. "Tia, deixa o açaí para outra hora. Vai ter que ser rango pesado". Ela comeu crepe recheado com coca normal. Eu, salada e um açaí pequeno. Fizemos compras e voltamos para casa. Ela virou a minha flanelinha oficial. "Tia, tomara que para estacionar eu seja tão boa quanto para ensinar". hohoho.
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Tomei uma fechada horrorosa de um ônibus mais cedo. Só não me amassou toda, porque tive o reflexo de parar e deixá-lo prosseguir. Nada acontece, ele só virou o meu espelho para dentro. A agressão foi tão flagrante, que o ônibus que estava atrás emparelhou comigo, analisou toda a lateral do meu carro e me tranquilizou de que nada havia acontecido. Mas eu já estava tranquila. Sei lá o motivo, mas no trânsito me comporto como uma pluma. O motorista bonzinho foi me acompanhando por todo o caminho. Virou chapa. No fim, graças a Deus, foi até divertido. Bem que meu instrutor falou para eu, sempre que possível, evitar ficar perto dos coletivos.


Up date: acabei de ler que aconteceu a mesma coisa (com consequências mais graves) com a atriz Aninha Lima (aqui). Mas será o Benidito?
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Recebi uma cantada de um menino de 25 anos. Tudo bem que eu tenho um lado moleca que aflora com certa frequencia e muita vontade. Mas acho que eu nem saberia o que conversar com um guri de 25 aninhos! Não que eu seja uma pessoa de idade (hahahaha odeio essa expressão), mas a minha alma é velha, boêmia, saudosista e intelectual. Gosto mesmo de homens mais velhos e só os seguidores de Freud me ajudariam  a desvendar os meandros dessa minha preferência... Fico lisonjeada e nunca digo nunca, mas... Me sinto patética tendo que dizer: "você é muito menino para mim...". O que eu faço, minha gente?



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