Cada pequeno passo é uma vitória! E a gente deve celebrar cada um deles - os passos - para ter garra para a próxima etapa!
Já é madrugada e essa frase continua pregada à minha memória. Ela já foi escrita por mim outra vez e, desde então, ela cala fundo ao meu coração. As pessoas [eu inclusive] teimam em só prestar bastante atenção àquele tipo de vitória que causa um grande evento; que te oferta um tipo de medalha de honra ao mérito. Essas, sem dúvida, devem ser exaltadas, mas vamos nos aprofundar um pouco mais na questão...
Hoje eu saí para ir ao cinema com a Onça. Chegando lá, a fila dava voltas e voltas. Ou seja: cerveja! Não... Não fomos beber. Pelo contrário! Tivemos a grande idéia de ir fazer as unhas em um daqueles salões express: chegou nome na porta; vagou a moça é sua vez. Una em dupla é uma tarefa muito mais divertida. Eu acho péssimo ficar ali presa, sentada, com uma mulher que nunca vi na vida futucando a pele tão sensível dos meus pés e mãos em manobras arriscadíssimas. Para mim é um momento tenso e chato. Com a Onça foi legal. O tempo passa voando e eu, em fase animada, diverti o salão, à mim mesma e à minha amiga.
Daí você me pergunta: onde está a vitória nisso? Bem, eu tinha o péssimo hábito de roer unha desde os nove anos de idade. A minha mão não era maravilhosa. É a terceira vez que consigo deixar crescer. A unha está grande, muito bonita. Coloquei vermelho. Quero destaque para essa pequena vitória [queria também umas costas para arranhar! hahaha Não se pode ter tudo, são pequenas vitórias afinal].
Confesso que toda vez que a tristeza vem zumbir no meu ouvido tal qual mosquito em noite quente, eu tento elevar o meu pensamento até essas pequenas conquistas. E projeto a mente em outras tantos pequenos passos que pode me levar a uma grande celebração. Essa última sim, vista e compartilhada por todos.
Sou como uma pedra dentro de um rio. Quanto mais ela é carregada pela correnteza, mais ela se atrita em outras pedras. Machuca! Mas ao fim do percurso, são as pedras polidas as mais bonitas. Sem arestas. Não ásperas. Lisas em sua camada aparente e sólidas em sua forma interna.
Ser uma pedra polida não é uma questão de tempo, mas uma questão de lançar-se à aventura da correnteza. Há pedras antigas que não saem da nascente. Há pedras novas que rolam livres ao encontro da foz. Há as que ficam à margem, à beira do caminho. As que têm sorte são resgatadas pelas cheias... Ou ainda lançadas por meninos que vagueiam para passar seu tempo ricocheteando as pedrinhas pelo espelho d'água. Caminho mais longo, mas o que vale é a jornada!
Já é madrugada e essa frase continua pregada à minha memória. Ela já foi escrita por mim outra vez e, desde então, ela cala fundo ao meu coração. As pessoas [eu inclusive] teimam em só prestar bastante atenção àquele tipo de vitória que causa um grande evento; que te oferta um tipo de medalha de honra ao mérito. Essas, sem dúvida, devem ser exaltadas, mas vamos nos aprofundar um pouco mais na questão...
Hoje eu saí para ir ao cinema com a Onça. Chegando lá, a fila dava voltas e voltas. Ou seja: cerveja! Não... Não fomos beber. Pelo contrário! Tivemos a grande idéia de ir fazer as unhas em um daqueles salões express: chegou nome na porta; vagou a moça é sua vez. Una em dupla é uma tarefa muito mais divertida. Eu acho péssimo ficar ali presa, sentada, com uma mulher que nunca vi na vida futucando a pele tão sensível dos meus pés e mãos em manobras arriscadíssimas. Para mim é um momento tenso e chato. Com a Onça foi legal. O tempo passa voando e eu, em fase animada, diverti o salão, à mim mesma e à minha amiga.
Daí você me pergunta: onde está a vitória nisso? Bem, eu tinha o péssimo hábito de roer unha desde os nove anos de idade. A minha mão não era maravilhosa. É a terceira vez que consigo deixar crescer. A unha está grande, muito bonita. Coloquei vermelho. Quero destaque para essa pequena vitória [queria também umas costas para arranhar! hahaha Não se pode ter tudo, são pequenas vitórias afinal].
Confesso que toda vez que a tristeza vem zumbir no meu ouvido tal qual mosquito em noite quente, eu tento elevar o meu pensamento até essas pequenas conquistas. E projeto a mente em outras tantos pequenos passos que pode me levar a uma grande celebração. Essa última sim, vista e compartilhada por todos.
Sou como uma pedra dentro de um rio. Quanto mais ela é carregada pela correnteza, mais ela se atrita em outras pedras. Machuca! Mas ao fim do percurso, são as pedras polidas as mais bonitas. Sem arestas. Não ásperas. Lisas em sua camada aparente e sólidas em sua forma interna.
Ser uma pedra polida não é uma questão de tempo, mas uma questão de lançar-se à aventura da correnteza. Há pedras antigas que não saem da nascente. Há pedras novas que rolam livres ao encontro da foz. Há as que ficam à margem, à beira do caminho. As que têm sorte são resgatadas pelas cheias... Ou ainda lançadas por meninos que vagueiam para passar seu tempo ricocheteando as pedrinhas pelo espelho d'água. Caminho mais longo, mas o que vale é a jornada!
6 comentários:
Gata, esmalte vermelho diz muuuita coisa!
Arrasa, nem! rss
sambeira! Precisamos formular a teoria do esmalte vermelho e o que ele diz! Quando vamos nos ver, gata? Vc só sabe sambar!!!!
Eu to nesses que tem o vicio/habito/necessidade de roer as unhas.
Mas daí a preferir uma ida ao salão do que ao boteco há todo um abismo (ignorando a questão que eu sou homem e homem não faz unha...rs)
Cerveja é cerveja. E dizem que beber cerveja dá ressaca. Pois ontem eu enchi a cara de vodka. Não tomei um gole sequer de cerveja. E estou de ressaca do mesmo jeito.
Viu que a cerveja não é tão má quanto dizem? hahaha
beijão!
Doce inveja!! Tenho que me inspirar em vc e tomar vergonha na cara! Já tempo de largar o mau hábito...
Qual deles Saulo: o de chorar sempre que volta de uma viagem internacional? hahaha
ahauah Não! O de roer unhas, ora bolas! rsrsrsrssr
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