15.5.09

Te Digo


Eu te dizia...


"A gente nunca tem certeza de nada!

Acredito, de verdade, nessa instabilidade das nossas certezas {excetuando-se a fé, que é irresistível e maravilhosa demais para ser produzida intelectualmente, sendo assim um dom}.

Esse achismo em relação às nossas pseudo-certezas - ou a vontade de se estar seguro na prova de um fato - é que nos faz querer ir mais fundo na busca do conhecimento ou comprovação. É o que desperta a minha curiosidade imensa. Quase sem fim.

A falsa sensação de certeza é que te dá a falsa sensação de segurança. Instabilidade.

Não deixo de apostar nos meus achismos, que são fruto da minha percepção e da força dos meus sentidos. Nem sempre acho o que me é imposto. Muita coisa me desperta para um novo viés. De observação não se sobrevive dignamente. Não sei, no meu caso, se feliz ou infelizmente."




Hoje eu te digo...


"A gente nunca tem certeza de nada!

Você quer que aconteca alguma coisa? Faça acontecer! Nunca saberemos se dá ou não. Eu não tenho essa resposta. Ninguém nunca teve essa resposta, mas deve-se pensar. Muitas vezes quando tudo me diz que trata-se de uma loucura, nada me diz que é impossível. Quem é plenamente experiênte na arte de viver?

Todos temos cicatrizes, mas elas devem ser medalhas de guerra e não sinais de mutilação na batalha. Eu tenho cicatrizes e um coração repartido de tanto se partir. As minhas histórias soariam inacreditáveis. Mas elas não podem me limitar. E não vão!
Não existe resposta certa. Só existe o tempo.

O tempo me brinda com novos tempos.

E eu trato de me tratar por dentro, para que a paz reine.

Tudo é paz. Tudo é loucura.

Tudo é deliciosamente encantador."

6 comentários:

Anônimo disse...

Não temos nem a certeza da morte? aquele prédio é onde eu trabalho, conhece a Caixa Economica na Paulista? então é no prédio atrás da Caixa, mas acho que você é do Rio, né? Abraço e sucesso.

Bibi disse...

Oi Pastorelli! A morte é a certeza de que as coisas findam por aqui. A fé é o que me leva a crer no que vem depois. Mas a fé é a certeza + a esperança + uma entrega misteriosa. Portanto, para mim ela é um ponto e vírgula; não um ponto final!
Não conheço Sampa querido! Prédio bacana, hein!? Uia!

Saulo disse...

Jà falei sobre isso por aqui, mas repito... Somos todos mutantes! Os dias se somam e com eles a "experiência" de vida. Já mudei muito e acho que em breve será pouco!

Bibi disse...

Saulo: Aqui não é nem questão de mudança, mas de um evoluir de pensamentos, novos contatos, novas ligações sinápticas.

Sambeira disse...

Cansei de procurar as certezas, perdi muito tempo buscando, agora, fico com os achismo e vou me divertido. ora acho que é por aqui, outra hora acho que é lá. e assim vou...

Bibi disse...

Pois é... Vamos achando e encontrando e revendo nossas teorias sempre! O imponderável é inseguro, mas gosto dele...