Sempre que escrevo um texto que as pessoas acham bacaninha, eu travo para desenvolver o próximo. Deve ser esse o desafio do colunista: encontrar assuntos que sejam palpitantes o suficiente para caber numa crônica diária, semanal ou até mensal. D E S A F I O...
Eu estou escrevendo esse para quebrar o "clima". O outro texto realmente entrou para aquela lista dos meus preferidos, embora o tenha escrito particularmente para mim, para expurgar a dor da perda que precisava ser elaborada além das lágrimas. Virou história. Virou memória.
Então, vamos passar para a parte dos bastidores do meu trabalhinho. Sexta-feira passada eu fiz uma matéria sensacional com Flávio Marinho. Um cara inteligentíssimo, que me deixou muito mais confortável em relação às minhas possibilidades de ascensão profissional futura. Ele era jornalista e tornou-se roteirista (de sucesso e completa 25 anos de carreira. Que alegria!). Não é um caso raro, nem um fator circunstancial (Suspiro, essa frase é para você – piada interna), mas uma ocorrência que propiciou completa identificação. Minha com ele e ele com a fôrma (não dá para escrever essa palavra sem acento!!!!).
E depois de colocar essa matéria no ar. De ter ido fazer uma pauta no Santo Cristo/Gamboa (quem é do Rio sabe como se trata de um bairro estranho). De ter enfrentado uma chuva torrente sem guarda-chuva (quem me salvou foi a “marquise” que o fotógrafo levava consigo, porque guarda-chuva daquele tamanho é estilo Maracanã). De ter voltado para a redação de metrô-sardinha-em-lata-lotada, porque estava rolando uma passeata pelo “petróleo carioca que vai reeleger o Governador Sergio Cabral” no Centro e a cidade parou e os táxis tomaram Doril... Eu fui para a academia malhar glúteos! Bibi - Pelo direito de ser apenas e tão-somente mulherzinha...
Até amanhã!
Eu estou escrevendo esse para quebrar o "clima". O outro texto realmente entrou para aquela lista dos meus preferidos, embora o tenha escrito particularmente para mim, para expurgar a dor da perda que precisava ser elaborada além das lágrimas. Virou história. Virou memória.
Então, vamos passar para a parte dos bastidores do meu trabalhinho. Sexta-feira passada eu fiz uma matéria sensacional com Flávio Marinho. Um cara inteligentíssimo, que me deixou muito mais confortável em relação às minhas possibilidades de ascensão profissional futura. Ele era jornalista e tornou-se roteirista (de sucesso e completa 25 anos de carreira. Que alegria!). Não é um caso raro, nem um fator circunstancial (Suspiro, essa frase é para você – piada interna), mas uma ocorrência que propiciou completa identificação. Minha com ele e ele com a fôrma (não dá para escrever essa palavra sem acento!!!!).
E depois de colocar essa matéria no ar. De ter ido fazer uma pauta no Santo Cristo/Gamboa (quem é do Rio sabe como se trata de um bairro estranho). De ter enfrentado uma chuva torrente sem guarda-chuva (quem me salvou foi a “marquise” que o fotógrafo levava consigo, porque guarda-chuva daquele tamanho é estilo Maracanã). De ter voltado para a redação de metrô-sardinha-em-lata-lotada, porque estava rolando uma passeata pelo “petróleo carioca que vai reeleger o Governador Sergio Cabral” no Centro e a cidade parou e os táxis tomaram Doril... Eu fui para a academia malhar glúteos! Bibi - Pelo direito de ser apenas e tão-somente mulherzinha...
Até amanhã!
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