1.6.09
My Pet
Hoje eu li que o Petkovic está de volta à Gávea!
Ueeeeeeeeeeeeeeebbbaaaaaaaa!
Em dezembro de 2005 eu fiz uma matéria com ele. Fui até a sua casa na Barra da Tijuca, Rio, e, uma vez lá dentro, muito séria, fiz um pedido: "pára de palhaçada, maluco! Volta para o Flamengo!"... Bem, está entre aspas, mas não foi bem assim que falei, rs {podia ter sido pior, hehehehe}.
Fato é que ele está de volta ao ninho do Urubu. Espero que mostre aquele futebol trator que ele destilava nos áureos tempos do Mengão. Ele fez o único gol que me levou às lágrimas fora do estádio. Estava em casa, sozinha, quando ele marcou aos 45 do segundo tempo contra o Vasco. Comentei sobre o feito face to face.
No dia da matéria o sol raiava. Cheguei em sua sala e as meninas já vieram curiosas conhecer o pessoal da reportagem. Elas, no entanto, pediram um tempo para se arrumar para as fotos. Tinham 8 e 6 anos, na época. Se em campo o Pet parece um trator, em casa ele se derrete com as suas meninas. Bateu até uma bolinha com elas perto da piscina. Futebol não é o forte delas. A menorzinha dedura: "Ele não sabe só jogar futebol! Também gosta de dar susto e sabe cantar muito bem!". Eu ri. Esse era um combo completo, wow!
Na época, Pet estava de férias... Mas estava louco para a matéria terminar para ele poder sair! Festa? Nada disso, queria bater uma bolinha com os amigos. Vai entender?! {risos}
A matéria ficou mais ou menos assim:
Dejan Petkovic nasceu na Sérvia, mas tem a alma e a habilidade de um brasileiro. O craque, que desde outubro de 1997 - quando se mudou para o Brasil pela primeira vez para jogar no Vitória da Bahia -, vem conquistando as torcidas dos clubes onde atuou: Flamengo, Vasco e Fluminense. A eficiência em campo rendeu a indicação como um dos três finalistas na categoria Craque do Campeonato do Prêmio Craque Brasileirão 2005. Foi eleito melhor meia-direita do campeonato. “Fico feliz pelo carinho da torcida. O Rio é minha segunda casa e eu me sinto um verdadeiro carioca: gosto de praia, churrasco e samba”, revela Pet, marido de Violeta e pai de duas meninas: Ana e Inês. “Nos momentos difíceis é nelas que penso e só assim me sinto vencedor”.
Como foi sua adaptação?
Fácil. Os Sérvios têm a mesma alegria dos cariocas. Aqui é meu segundo lar; o primeiro é em Nis, perto de Belgrado. Ficarei no Rio por mais seis ou oito anos, até as meninas acabarem a escola.
Como é a rotina de Petkovic em família? Inês – Ele gosta de dar susto, canta muito mal, mas joga bem. Violeta – Ana e Inês são muito ligadas a ele, não se desgrudam. Petkovic – Quero mais um filho, dessa vez um brasileiro. Inês foi fabricada aqui, mas nasceu em Veneza, e a Ana é de Madri.
Vocês moraram em vários países. O que aprenderam? Violeta – Conhecemos lugares, povos e costumes. Hoje falo seis idiomas: sérvio, português, espanhol, italiano, inglês e russo, além de arranhar o chinês e o árabe. Petkovic – E quando ela está nervosa comigo, grita em 12 línguas diferentes (risos). Nosso relacionamento é maravilhoso, começamos a namorar com 16 anos e formamos uma família linda.
E como vocês se conheceram? Estudávamos numa escola de enfermagem. Ela era a garota mais bonita do colégio e eu, conquistador nato, ganhei ela para mim no dia 9 de junho de 1989.
Quando você começou a jogar a torcida já te chamava de Pet? Não, me chamavam de Rambo, porque era mais parrudo que os outros jogadores. Aqui deixei de ser o “fortão” para me tornar Pet, nome de garrafa plástica (risos).
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8 comentários:
voce ainda nao leu pq ele voltou para o Flamengo?
ele chegou e nao tinha ninguem da comissao tecnica pra recebe-lo
Eu li! E dai? Isso não muda a história! Ele voltou!
Os torcedores não estamos muito felizes com a vinda dele, não, Bia...rs
Até tenho um carinho por ter visto o Pet jogando no Vitória em plena Fonte Nova lotada, mas...
GENTE! EU ESTOU FELIZ! DEIXA EU INVENTAR UMA DESCULPA PARA FALAR DA MINHA MATÉRIA DE 2005! ESTOU REVIVENDO DIFUNTO MORTO! HAHAHA
Exibida.
A pessoa que tem um blog é o que? Blogueira ou exibida? hahaha
os dois.
Yes! You've got it
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